Moradores da zona norte de Porto Alegre consideraram policial um "herói"
Valdir Friolin / Agencia RBS
Palmas e incentivos acompanharam o soldado Rodrigo Rodrigues Ziebell, do 11° Batalhão de Polícia Militar, na saída de uma farmácia assaltada no bairro Floresta, em Porto Alegre , na noite de quarta-feira.
Ele havia acabado de matar o criminoso e se tornado o herói da vizinhança. Ziebell foi cumprimentado pela população e narrou à Zero Hora como aconteceu a abordagem. Confira os principais trechos:
Zero Hora – Como foi a chegada à farmácia?
Soldado Rodrigo Rodrigues Ziebell – Recebemos a informação de uma senhora sobre o assalto e fomos ao local. Eu vi um homem voltando para o interior da farmácia. Paramos e estranhei que não havia funcionários.
ZH – Como foi o confronto?
Ziebell – Tiramos os funcionários e entramos. Ele estava atrás de uma porta. Nos viu e atirou duas vezes. Atirei três vezes. Acertei as três.
ZH – O que você sentiu na hora?
Ziebell – A adrenalina sobe. Mas não foi a primeira vez.
ZH – O que você achou da postura da população?
Ziebell – A gente se sente gratificado. É difícil o reconhecimento, hojeem dia. Normalmente , nós somos xingados.
ZH – Nunca tinha sido cumprimentado antes, nas ruas?
Ziebell – Já, mas não desse jeito.
ZH – Chamaram você de herói.
Ziebell – É... isso prova que o povo está cansado de ser assaltado. Infelizmente, é uma vida (do assaltante), mas não é um inocente.
Ele havia acabado de matar o criminoso e se tornado o herói da vizinhança. Ziebell foi cumprimentado pela população e narrou à Zero Hora como aconteceu a abordagem. Confira os principais trechos:
Zero Hora – Como foi a chegada à farmácia?
Soldado Rodrigo Rodrigues Ziebell – Recebemos a informação de uma senhora sobre o assalto e fomos ao local. Eu vi um homem voltando para o interior da farmácia. Paramos e estranhei que não havia funcionários.
ZH – Como foi o confronto?
Ziebell – Tiramos os funcionários e entramos. Ele estava atrás de uma porta. Nos viu e atirou duas vezes. Atirei três vezes. Acertei as três.
ZH – O que você sentiu na hora?
Ziebell – A adrenalina sobe. Mas não foi a primeira vez.
ZH – O que você achou da postura da população?
Ziebell – A gente se sente gratificado. É difícil o reconhecimento, hoje
ZH – Nunca tinha sido cumprimentado antes, nas ruas?
Ziebell – Já, mas não desse jeito.
ZH – Chamaram você de herói.
Ziebell – É... isso prova que o povo está cansado de ser assaltado. Infelizmente, é uma vida (do assaltante), mas não é um inocente.
Fonte: Zero Hora
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