Partido tem
chance real de sofrer queda no número de prefeituras
Parcelamento faz PMDB flertar com abismo no
Estado | Foto: Tarsila Pereira / CP Memória
A decisão de parcelar os salários do
funcionalismo e fragilizar ainda mais a já combalida segurança pública do
Estado colocou o PMDB e as siglas aliadas na Assembleia numa espécie de gincana
à beira do precipício: se tudo der certo, sairão vivos.
Mas, faltando cerca de oito meses para que os partidos definam seus candidatos para as eleições de 2016, se as coisas não se acomodarem logo na administração de José Ivo Sartori, a chance de o PMDB e dos aliados PP, PDT e PSB sofrerem queda no número de prefeituras e vereadores é real. A população está sofrendo com a falta de policiamento e, quando se sente acuada, costuma cobrar politicamente dos responsáveis.
Preocupação
O presidente do PP, Celso Bernardi, foi a primeira voz entre os aliados do governador José Ivo Sartori (PMDB) a mostrar preocupação com a situação caótica vivida pela segurança pública no RS. Bernardi afirma que o governo Sartori precisa ter uma reação maior na questão de segurança para a população. “Tem que ter uma estratégia, uma reação mais forte”, cobrou. Ele acrescentou que o partido não foi chamado para discutir o assunto, mas projetou que será preciso conversar sobre isso com o governador. “A segurança é a primeira das liberdades”, disse.
Mas, faltando cerca de oito meses para que os partidos definam seus candidatos para as eleições de 2016, se as coisas não se acomodarem logo na administração de José Ivo Sartori, a chance de o PMDB e dos aliados PP, PDT e PSB sofrerem queda no número de prefeituras e vereadores é real. A população está sofrendo com a falta de policiamento e, quando se sente acuada, costuma cobrar politicamente dos responsáveis.
Preocupação
O presidente do PP, Celso Bernardi, foi a primeira voz entre os aliados do governador José Ivo Sartori (PMDB) a mostrar preocupação com a situação caótica vivida pela segurança pública no RS. Bernardi afirma que o governo Sartori precisa ter uma reação maior na questão de segurança para a população. “Tem que ter uma estratégia, uma reação mais forte”, cobrou. Ele acrescentou que o partido não foi chamado para discutir o assunto, mas projetou que será preciso conversar sobre isso com o governador. “A segurança é a primeira das liberdades”, disse.
Taline Oppitz
Correio do Povo
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