Vice-presidente
do Sindsepe foi baleado na zona Norte de Porto Alegre
Polícia não descarta execução em morte de
sindicalista | Foto: Facebook / Reprodução / CP
A morte
do vice-presidente do Sindicato dos Servidores Públicos do
Estado do Rio Grande do Sul (Sindsepe RS), Rogério da Silva Ramos, 52 anos, na
madrugada desta quinta-feira, será investigada pela 2ª Delegacia de Polícia de
Homicídios e Proteção à Pessoa (DPHPP). Nenhuma hipótese para o crime, como
latrocínio ou execução, é descartada. O próximo passo da investigação será
ouvir a esposa de Ramos. Os policiais pretendem apurar se o sindicalista
recebeu recentemente alguma ameaça. Possíveis testemunhas na região do
assassinato, registrado no bairro IAPI, na zona Norte de Porto Alegre, já são
procuradas.
De acordo com a Brigada Militar (BM), Ramos aguardava a esposa em uma parada de ônibus da avenida Plínio Brasil Milano. Após ser abordado por dois homens em uma motocicleta, ele foi baleado na cabeça com vários disparos.
As primeiras informações obtidas no local pelos policiais militares do 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM) apontam que os suspeitos chegaram à parada de ônibus em uma motocicleta Honda Titan, de cor preta. Há relatos de que os homens teriam simplesmente atirado contra o sindicalista, mas novos depoimentos indicaram que os criminosos chegaram a anunciar o assalto. A possibilidade de reação e luta corporal por parte de Ramos não foi confirmada. Nada foi roubado do dirigente sindical.
De acordo com a Brigada Militar (BM), Ramos aguardava a esposa em uma parada de ônibus da avenida Plínio Brasil Milano. Após ser abordado por dois homens em uma motocicleta, ele foi baleado na cabeça com vários disparos.
As primeiras informações obtidas no local pelos policiais militares do 11º Batalhão de Polícia Militar (BPM) apontam que os suspeitos chegaram à parada de ônibus em uma motocicleta Honda Titan, de cor preta. Há relatos de que os homens teriam simplesmente atirado contra o sindicalista, mas novos depoimentos indicaram que os criminosos chegaram a anunciar o assalto. A possibilidade de reação e luta corporal por parte de Ramos não foi confirmada. Nada foi roubado do dirigente sindical.
Fonte: Correio
do Povo
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