Rés pediram para não serem julgadas pelo
Tribunal do Júri/Foto: Rodrigo Oliveira/Arquivo/TP News
Graciele Ugulini e Edelvânia Wirganovicz entraram com pedido para que não fossem julgadas pelo Tribunal do Júri, mas o recurso apresentado pela defesa das acusadas de matar o menino Bernardo Boldrini foi negado pelo juiz Marcos Luis Agostini na terça-feira, 2, em Três Passos.
No dia 13 de agosto, o Tribunal de Justiça do Rio Grande do
Sul – TJ/RS confirmou a decisão do juiz Marcos Luís Agostini, da Comarca de
Três Passos, de encaminhar os quatro acusados da morte do menino Bernardo
Uglione Boldrini a júri popular.
Os réus Leandro Boldrini e Graciele
Ugulini (pai e madrasta do menino) e os irmãos Edilvânia e Evandro Wirganovicz
serão julgados pelo Tribunal do Júri. Conforme a decisão do magistrado,
"há prova da materialidade" e "indícios suficientes de autoria"
em relação aos quatro indiciados.
No julgamento, os jurados decidirão se
eles são culpados ou inocentes pelos crimes de homicídio quadruplamente
qualificado (Leandro e Graciele), triplamente qualificado (Edelvânia) e
duplamente qualificado (Evandro), ocultação de cadáver e falsidade ideológica
(Leandro), conforme denúncia do Ministério Público.
Entenda o Caso Bernardo
Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos,
desapareceu no dia 4 de abril, em Três Passos. Dez dias depois, o corpo do
menino foi encontrado no interior de Frederico Westphalen, dentro de um saco
plástico, enterrado às margens de um rio. Foram presos o médico Leandro
Boldrini, a madrasta Graciele Ugulini e uma terceira pessoa, identificada como
Edelvânia Wirganovicz. Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, também foi
preso acusado de participar da ocu
ltação do cadáver. Os quatro foram indiciados e irão a julgamento.
ltação do cadáver. Os quatro foram indiciados e irão a julgamento.
Fonte:
Três Passos News
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