Temer
questionou capacidade do governo se manter "com popularidade tão baixa"
Temer questionou capacidade do governo se
manter "com popularidade tão baixa"
Foto: Roberto Stuckert Filho/PR/CP
A presidente da República, Dilma Rousseff,
destacou, nesta sexta-feira em Campina Grande (PB), a democracia, que, segundo
ela, permite o direito à manifestação, mesmo que seja contrária ao seu governo.
Na quinta-feira, o vice-presidente, Michel Temer, comentou, ao ser
questionado sobre a reprovação do mandato atual, que "nenhum governo
resiste com popularidade tão baixa".
Durante discurso no evento de promoção do Dialoga Brasil, novo canal de comunicação do governo com a população na internet, a presidente afirmou que o direito das pessoas se manifestarem, "mesmo contrário ao meu governo, é um direito sagrado, desde que sem violência".
"Nós sabemos que o preço da intolerância é a divisão, transformar o outro em um inimigo”, acrescentou Dilma às vésperas do desfile cívico-militar de 7 de setembro, quando são esperadas manifestações contra o governo. “Na minha época, se manifestar de forma clara contra o governo dava cadeia, quando não dava coisa pior. Portanto, essa conquista preservaremos a todo custo, com imprensa livre e manifestação de opinião. Isso Interessa a esse país”, disse.
No discurso, Dilma também citou o Bolsa Família e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) como exemplos de que o governo está trabalhando para dar igualdade de oportunidades a todos, apesar das “eventuais falhas” de gestão. “Acho que a principal característica do governo, em que pese nossas eventuais falhas, foi olhar para o povo desse país e perceber que somos diferentes uns dos outros, mas temos de ter as mesmas oportunidades. É isso que caracteriza o meu governo. A oportunidade social e o direito das regiões.”
Em um momento de descontração, Dilma respondeu a várias pessoas da plateia que insistiam em levantar cartazes para ela durante o discurso. Com bom humor, a presidente interrompeu e pediu para abaixarem os cartazes por um motivo simples: ela não enxergava nada. “Não adianta levantar papel, eu não enxergo à noite. Sou cega que nem uma coruja. Se bem que não sei se a coruja enxerga bem ou não."
Durante discurso no evento de promoção do Dialoga Brasil, novo canal de comunicação do governo com a população na internet, a presidente afirmou que o direito das pessoas se manifestarem, "mesmo contrário ao meu governo, é um direito sagrado, desde que sem violência".
"Nós sabemos que o preço da intolerância é a divisão, transformar o outro em um inimigo”, acrescentou Dilma às vésperas do desfile cívico-militar de 7 de setembro, quando são esperadas manifestações contra o governo. “Na minha época, se manifestar de forma clara contra o governo dava cadeia, quando não dava coisa pior. Portanto, essa conquista preservaremos a todo custo, com imprensa livre e manifestação de opinião. Isso Interessa a esse país”, disse.
No discurso, Dilma também citou o Bolsa Família e o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) como exemplos de que o governo está trabalhando para dar igualdade de oportunidades a todos, apesar das “eventuais falhas” de gestão. “Acho que a principal característica do governo, em que pese nossas eventuais falhas, foi olhar para o povo desse país e perceber que somos diferentes uns dos outros, mas temos de ter as mesmas oportunidades. É isso que caracteriza o meu governo. A oportunidade social e o direito das regiões.”
Em um momento de descontração, Dilma respondeu a várias pessoas da plateia que insistiam em levantar cartazes para ela durante o discurso. Com bom humor, a presidente interrompeu e pediu para abaixarem os cartazes por um motivo simples: ela não enxergava nada. “Não adianta levantar papel, eu não enxergo à noite. Sou cega que nem uma coruja. Se bem que não sei se a coruja enxerga bem ou não."
Agência Brasil
Correio do Povo
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