quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Corregedor arquiva denúncia de Basegio contra Juliano Roso na Assembleia Legislativa

"Não vou aceitar denuncismo ou revanchismo"


   Créditos: Divulgação

O deputado Marlon Santos (PDT), corredor da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa, se manifestou há poucos instantes na programação da Uirapuru sobre a denúncia protocolada pelo deputado Diógenes Basegio (PDT) contra Juliano Roso (PCdoB). “Houve um denuncismo por parte do deputado Basegio que de pronto foi arquivado. O técnico contratado pelo deputado Juliano pode sim trabalhar numa escola como docente e no horário restante como assessor. É permitido por Lei, desde que faça as 40 horas exigidas, trabalhar como assessor parlamentar sem nenhum problema”, justificou Santos.

De acordo com o corregedor não resta dúvida de que a contratação ocorreu de forma legal e transparente.  Sobre a possibilidade de novas denuncias chegarem ao seu conhecimento, Marlon Santos foi direto ao afirmar que denuncismo não será aceito. “Porque não posso aceitar revanchismo. Soa como o abraço da morte... to morrendo e vou levar junto. Não podemos pensar que existam outros 54 deputados corruptos, até que se prove o contrário. Enquanto for denuncismo e revanchismo não vou dar andamento”, finalizou.

A DENÚNCIA
Através de oficio encaminhado ao presidente da Assembleia Legislativa, Edson Brum (PMDB), na terça-feira (08), o deputado Diógenes Basegio, embasado em um dossiê com 13 páginas, denunciou a possível contratação de funcionário fantasma no gabinete do deputado Juliano Roso, presidente da Comissão de Ética. O caso se refere ao ex-servidor Nilton Cleber de Oliveira que foi nomeado como assessor no gabinete do deputado Juliano, função que desempenhou por três meses, ao mesmo tempo em que também exercia atividades como professor na escola Cristo Rei, em Marau/RS, e no Colégio Garra, em Passo Fundo/RS. 


Fonte: Rádio Uirapuru | Passo Fundo

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