"Não vou aceitar denuncismo ou revanchismo"
Créditos:
Divulgação
O deputado Marlon Santos
(PDT), corredor da Comissão de Ética da Assembleia Legislativa, se manifestou
há poucos instantes na programação da Uirapuru sobre a denúncia protocolada
pelo deputado Diógenes Basegio (PDT) contra Juliano Roso (PCdoB). “Houve um
denuncismo por parte do deputado Basegio que de pronto foi arquivado. O técnico
contratado pelo deputado Juliano pode sim trabalhar numa escola como docente e
no horário restante como assessor. É permitido por Lei, desde que faça as 40
horas exigidas, trabalhar como assessor parlamentar sem nenhum problema”,
justificou Santos.
De acordo com o
corregedor não resta dúvida de que a contratação ocorreu de forma legal e
transparente. Sobre a possibilidade de novas denuncias chegarem ao seu
conhecimento, Marlon Santos foi direto ao afirmar que denuncismo não será
aceito. “Porque não posso aceitar revanchismo. Soa como o abraço da morte... to
morrendo e vou levar junto. Não podemos pensar que existam outros 54 deputados
corruptos, até que se prove o contrário. Enquanto for denuncismo e revanchismo não
vou dar andamento”, finalizou.
A DENÚNCIA
Através de oficio
encaminhado ao presidente da Assembleia Legislativa, Edson Brum (PMDB), na
terça-feira (08), o deputado Diógenes Basegio, embasado em um dossiê com 13
páginas, denunciou a possível contratação de funcionário fantasma no gabinete
do deputado Juliano Roso, presidente da Comissão de Ética. O caso se refere ao
ex-servidor Nilton Cleber de Oliveira que foi nomeado como assessor no gabinete
do deputado Juliano, função que desempenhou por três meses, ao mesmo tempo em
que também exercia atividades como professor na escola Cristo Rei, em Marau/RS,
e no Colégio Garra, em Passo Fundo/RS.
Fonte:
Rádio Uirapuru | Passo Fundo
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