Mandados foram expedidos na sétima fase da Operação Lava Jato
Mandados foram expedidos contra dirigentes das
maiores empreiteiras do País | Foto: Divulgação PF / CP
Entre os suspeitos que tiveram a prisão
preventiva ou temporária expedida nesta sexta-feira na sétima fase da Operação Lava Jato da Polícia Federal (PF), 20 são das maiores empreiteiras no
país e dois subordinados ao doleiro Alberto Yousseff, preso desde março. Os
dirigentes das empresas são suspeitos de participação no esquema criminoso de
superfaturamento de contratos da Petrobras para pagamento de propina a
parlamentares e partidos políticos.
Até o momento foram presas 18 pessoas, entre elas o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Foram cumpridos seis mandatos de condução coercitiva e os investigados não localizados tiveram os nomes incluídos no sistema de procurados da PF.
Os agentes apreenderam registros e livros contábeis, recibos, agendas, ordens de pagamento e documentos relacionamentos à manutenção e movimentação de contas no Brasil e no exterior. Foram apreendidos também HDs, laptops, pen drives, smartphones, agendas manuscritas e eletrônicas dos investigados.
Estão sob guarda da polícia ainda arquivos eletrônicos com a contabilidade em meio digital das empreiteiras e documentos relacionados com a contratação das empresas de fachada investigadas, especialmente MO Consultoria, GDF Investimentos, RCI Software e Empreiteira Rigidez.
Veja a lista de pessoas contra as quais há mandados de prisão:
Prisão preventiva
Eduardo Hermelino Leite, diretor vice-presidente da Camargo Corrêa S.A.;
José Ricardo Nogueira Breghiroll, funcionário da Construtora OAS;
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da Construtora OAS S.A.;
Sérgio Cunha Mendes, diretor vice-presidente executivo da Mendes Júnior Trading Engenharia S/A.;
Gerson de Mello Almada, vice-presidente da Engevix Engenharia S.A.;
Erton Medeiros Fonseca, diretor-presidente da Divisão de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia S.A.
Até o momento foram presas 18 pessoas, entre elas o ex-diretor de Serviços da Petrobras Renato Duque. Foram cumpridos seis mandatos de condução coercitiva e os investigados não localizados tiveram os nomes incluídos no sistema de procurados da PF.
Os agentes apreenderam registros e livros contábeis, recibos, agendas, ordens de pagamento e documentos relacionamentos à manutenção e movimentação de contas no Brasil e no exterior. Foram apreendidos também HDs, laptops, pen drives, smartphones, agendas manuscritas e eletrônicas dos investigados.
Estão sob guarda da polícia ainda arquivos eletrônicos com a contabilidade em meio digital das empreiteiras e documentos relacionados com a contratação das empresas de fachada investigadas, especialmente MO Consultoria, GDF Investimentos, RCI Software e Empreiteira Rigidez.
Veja a lista de pessoas contra as quais há mandados de prisão:
Prisão preventiva
Eduardo Hermelino Leite, diretor vice-presidente da Camargo Corrêa S.A.;
José Ricardo Nogueira Breghiroll, funcionário da Construtora OAS;
Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da Construtora OAS S.A.;
Sérgio Cunha Mendes, diretor vice-presidente executivo da Mendes Júnior Trading Engenharia S/A.;
Gerson de Mello Almada, vice-presidente da Engevix Engenharia S.A.;
Erton Medeiros Fonseca, diretor-presidente da Divisão de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia S.A.
Mandado de prisão temporária (5 dias)
João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A.;
Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da OAS;
Alexandre Portel Barbosa, advogado da OAS;
Ednaldo Alves da Silva, funcionário da UTC Participações S.A;
Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor técnico da Engevix Engenharia S.A.;
Newton Prado Júnior, diretor técnico da Engevix Engenharia S.A;.
Dalton dos Santos Avancini, diretor-presidente da Camargo Corrêa Construções e Participações S.A.;
Otto Garrido Sparenberg, diretor de Operações da IESA Óleo & Gás S.A.;
Valdir Lima Carreiro, diretor-presidente da IESA Óleo & Gás S.A.;
Jayme Alves de Oliveira Filho, ligado a Alberto Youssef;
Adarico Negromonte Filho, ligado a Alberto Youssef;
José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS;
Ricardo Ribeiro Pessoa, UTC Participações S.A.;
Walmir Pinheiro Santana, UTC Participações S.A.;
Carlos Alberto da Costa Silva, ligado a empreiteiras;
Othon Zanoide de Moraes Filho, diretor-geral de Desenvolvimento Comercial da Vital Engenharia;
Ildefonso Colares Filho, diretor-presidente da Construtora Queiroz Galvão S.A;
Renato de Souza Duque, ex-diretor da Petrobras;
Fernando Antônio Falcão Soares, citado nas investigações como agente do PMDB no esquema criminoso.
João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Construções e Comércio Camargo Corrêa S.A.;
Mateus Coutinho de Sá Oliveira, funcionário da OAS;
Alexandre Portel Barbosa, advogado da OAS;
Ednaldo Alves da Silva, funcionário da UTC Participações S.A;
Carlos Eduardo Strauch Albero, diretor técnico da Engevix Engenharia S.A.;
Newton Prado Júnior, diretor técnico da Engevix Engenharia S.A;.
Dalton dos Santos Avancini, diretor-presidente da Camargo Corrêa Construções e Participações S.A.;
Otto Garrido Sparenberg, diretor de Operações da IESA Óleo & Gás S.A.;
Valdir Lima Carreiro, diretor-presidente da IESA Óleo & Gás S.A.;
Jayme Alves de Oliveira Filho, ligado a Alberto Youssef;
Adarico Negromonte Filho, ligado a Alberto Youssef;
José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS;
Ricardo Ribeiro Pessoa, UTC Participações S.A.;
Walmir Pinheiro Santana, UTC Participações S.A.;
Carlos Alberto da Costa Silva, ligado a empreiteiras;
Othon Zanoide de Moraes Filho, diretor-geral de Desenvolvimento Comercial da Vital Engenharia;
Ildefonso Colares Filho, diretor-presidente da Construtora Queiroz Galvão S.A;
Renato de Souza Duque, ex-diretor da Petrobras;
Fernando Antônio Falcão Soares, citado nas investigações como agente do PMDB no esquema criminoso.
Fonte: Agência Brasil
Correio do Povo
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