Grupo de moradores
recolocou os banners retirados da frente da casa de Bernardo
Foto: Rodrigo
Oliveira/Três Passos Online
Se depender dos moradores de Três Passos, a
memória de Bernardo Boldrini será mantida sempre viva na cidade. A imagem do
menino carente pedindo um abraço dificilmente será esquecida pelos amigos e por
aqueles que o conheceram.
Na manhã desta quarta-feira, 19, flores e cartazes retirados da frente da casa onde o menino morava geraram protestos de indignação nas redes sociais. Mas, até o final da tarde, novos banners voltaram a ser colocados por um grupo de amigos no local.
Desde quando o corpo da criança foi achado, em 14 de abril, e os envolvidos no crime presos, entre eles, o próprio pai e a madrasta, segundo a polícia, a casa permanece abandonada e virou palco de homenagens e vigília.
A residência está situada na rua Gaspar Silveira Martins e recebe visitas de moradores de todos os lugares. No local, além de orações, visitantes costumam fixar cartazes pedindo justiça e deixar flores em homenagem ao garoto.
Muito querido na cidade, Bernardo Boldrini foi descrito pelos amigos e vizinhos como uma criança carente e abandonada pelo pai depois que a mãe, a enfermeira Odilaine Uglione, se suicidou em 2010. A família materna não acredita em suicídio e pede que o caso seja reaberto.
Entenda o Caso Bernardo
Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, uma sexta-feira, em Três Passos. Na noite de segunda-feira, 14, o corpo do menino foi encontrado no interior de Frederico Westphalen dentro de um saco plástico e enterrado às margens do Rio Mico, na localidade de Linha São Francisco, interior do município.
Segundo a Polícia Civil, Bernardo foi dopado antes de ser morto com uma injeção letal no dia 4. Seu corpo foi velado em Santa Maria e sepultado na mesma cidade. No dia 14, foram presos o médico Leandro Boldrini, a madrasta e uma terceira pessoa, identificada como Edelvania Wirganovicz, de 40 anos. Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, também foi preso acusado de participar da ocultação do cadáver. Os quatro acusados aguardam julgamento.
Fonte: Três Passos Online
Na manhã desta quarta-feira, 19, flores e cartazes retirados da frente da casa onde o menino morava geraram protestos de indignação nas redes sociais. Mas, até o final da tarde, novos banners voltaram a ser colocados por um grupo de amigos no local.
Desde quando o corpo da criança foi achado, em 14 de abril, e os envolvidos no crime presos, entre eles, o próprio pai e a madrasta, segundo a polícia, a casa permanece abandonada e virou palco de homenagens e vigília.
A residência está situada na rua Gaspar Silveira Martins e recebe visitas de moradores de todos os lugares. No local, além de orações, visitantes costumam fixar cartazes pedindo justiça e deixar flores em homenagem ao garoto.
Muito querido na cidade, Bernardo Boldrini foi descrito pelos amigos e vizinhos como uma criança carente e abandonada pelo pai depois que a mãe, a enfermeira Odilaine Uglione, se suicidou em 2010. A família materna não acredita em suicídio e pede que o caso seja reaberto.
Entenda o Caso Bernardo
Bernardo Uglione Boldrini, de 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, uma sexta-feira, em Três Passos. Na noite de segunda-feira, 14, o corpo do menino foi encontrado no interior de Frederico Westphalen dentro de um saco plástico e enterrado às margens do Rio Mico, na localidade de Linha São Francisco, interior do município.
Segundo a Polícia Civil, Bernardo foi dopado antes de ser morto com uma injeção letal no dia 4. Seu corpo foi velado em Santa Maria e sepultado na mesma cidade. No dia 14, foram presos o médico Leandro Boldrini, a madrasta e uma terceira pessoa, identificada como Edelvania Wirganovicz, de 40 anos. Evandro Wirganovicz, irmão de Edelvânia, também foi preso acusado de participar da ocultação do cadáver. Os quatro acusados aguardam julgamento.
Fonte: Três Passos Online
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