Projetos de lei precisam do aval da CCJ (CCJ) e do plenário
da Casa antes de irem para o Senado
Comissão da Câmara aprova salário de R$ 35,9
mil para ministros do STF | Foto: Carlos Humberto / STF / CP
A proposta de aumento de quase 22% dos salários
dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e do procurador-geral da
República, a partir de janeiro de 2015, venceu mais uma etapa na Câmara e foi
aprovada nesta quarta-feira pelo terceiro colegiado a analisar a matéria.
Deputados da Comissão de Finanças e Tributação foram favoráveis aos projetos de
lei (PL 7.917/14 e PL 7.918/14) que ampliam de R$ 29.462,25 para R$ 35.919,05 o
valor recebido por esses cargos que são considerados teto salarial constitucional.
Pelo texto, o aumento considera a reposição das perdas da inflação de 2009 a 2013 e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPC-A) projetado para este ano. Pelas contas apresentadas pelo STF, o reajuste significará um impacto de R$ 2,5 milhões para a Corte e de mais de R$ 645 milhões para o Judiciário, já que reflete nos salários de juízes.
Para o Ministério Público, a estimativa é que o aumento gere um gasto excedente de R$ 226 milhões, considerando os salários do procurador-geral da República e de outros membros do MPU. A última etapa da proposta é no Senado. Mas, ainda na Câmara, os projetos de lei precisam do aval da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e do plenário da Casa.
Pelo texto, o aumento considera a reposição das perdas da inflação de 2009 a 2013 e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPC-A) projetado para este ano. Pelas contas apresentadas pelo STF, o reajuste significará um impacto de R$ 2,5 milhões para a Corte e de mais de R$ 645 milhões para o Judiciário, já que reflete nos salários de juízes.
Para o Ministério Público, a estimativa é que o aumento gere um gasto excedente de R$ 226 milhões, considerando os salários do procurador-geral da República e de outros membros do MPU. A última etapa da proposta é no Senado. Mas, ainda na Câmara, os projetos de lei precisam do aval da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) e do plenário da Casa.
Agência Brasil
Correio do Povo
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