Com o possível fechamento, até 5 mil trabalhadores diretos e
indiretos serão demitidos
Contratação da Petrobras foi firmada em
aproximadamente US$ 800 milhões
Foto: Prefeitura de Charqueadas / Divulgação /
CP Memória
A Petrobras rompeu o contrato com a Iesa Óleo e
Gás para construir 16 módulos para plataformas de petróleo na fábrica montada
em Charqueadas. A informação é do prefeito Davi Gilmar Souza, que lidera uma
comitiva, em Brasília, para tentar buscar uma solução para o impasse do Polo
Naval do Jacuí. Com o possível fechamento da empresa, até 5 mil trabalhadores
diretos e indiretos serão demitidos.
• Protesto contra possível fechamento de fábrica bloqueia ERS 401
“Estamos tentando construir com o vice-presidente Michel Temer uma solução para tentar resolver o problema dos trabalhadores. Se não for com a Iesa, que seja com outras empresas. Ele disse que ia tratar com o ministro (Edison) Lobão (de Minas e Energia) para tratar de uma resolução para esse caso que envolve milhares de pessoas”, sustenta o chefe do Executivo.
A contratação foi firmada em aproximadamente US$ 800 milhões. A Petrobras foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou.
A Iesa, que atua desde 2013 no município e apresenta sinais de retração desde a metade deste ano, foi uma das nove empresas alvo da Polícia Federal por suspeita de fechar contrato com a Petrobras através do pagamento de propina. Membros da alta direção da empreiteira chegaram a ser presos pela Operação Lava Jato.
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“Estamos tentando construir com o vice-presidente Michel Temer uma solução para tentar resolver o problema dos trabalhadores. Se não for com a Iesa, que seja com outras empresas. Ele disse que ia tratar com o ministro (Edison) Lobão (de Minas e Energia) para tratar de uma resolução para esse caso que envolve milhares de pessoas”, sustenta o chefe do Executivo.
A contratação foi firmada em aproximadamente US$ 800 milhões. A Petrobras foi procurada pela reportagem, mas ainda não se manifestou.
A Iesa, que atua desde 2013 no município e apresenta sinais de retração desde a metade deste ano, foi uma das nove empresas alvo da Polícia Federal por suspeita de fechar contrato com a Petrobras através do pagamento de propina. Membros da alta direção da empreiteira chegaram a ser presos pela Operação Lava Jato.
Fonte: Samantha Klein
/ Rádio Guaíba
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