Número de mamógrafos em operação no Estado também é
questionado
O Ministério Público Federal (MPF) de Lajeado
pediu auditoria do Sistema Único de Saúde (SUS) sobre o possível descumprimento
da Lei dos 60 dias para tratamento de câncer em 33 municípios da metade Norte
do Estado. Indícios levados ao MPF apontaram problemas no registro de dados do
Sistema de Informação do Câncer (Siscan) na região. Outro dado levantado pelo
Grupo Nacional Força-Tarefa, a partir de pesquisa feita em 2011, é o de que o
Estado soma um total de 129 mamógrafos, 14 deles, porém, em desuso.
A lei foi criada para agilizar o tratamento, em especial, de casos de câncer de mama. É direito do paciente com neoplasia maligna submeter-se ao primeiro tratamento pelo SUS em até 60 dias a partir do diagnóstico. O MPF também solicitou dados atualizados às secretarias municipais de saúde, à Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul e ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) sobre a quantidade e qualidade dos exames de mamografia em todo o Rio Grande do Sul.
A lei foi criada para agilizar o tratamento, em especial, de casos de câncer de mama. É direito do paciente com neoplasia maligna submeter-se ao primeiro tratamento pelo SUS em até 60 dias a partir do diagnóstico. O MPF também solicitou dados atualizados às secretarias municipais de saúde, à Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul e ao Conselho Regional de Medicina do Estado do Rio Grande do Sul (Cremers) sobre a quantidade e qualidade dos exames de mamografia em todo o Rio Grande do Sul.
Fonte: Rádio Guaíba
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