Quatro ministros já votaram contra criação da Rede Sustentabilidade e garantiram maioria
TSE nega registro a partido de Marina Silva
Crédito: Nelson Jr./ASICS/TSE/CP
Crédito: Nelson Jr./ASICS/TSE/CP
O Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) negou em julgamento desta quinta-feira o registro ao partido
criado pela ex-senadora Marina Silva. Os ministros alegaram que a Rede
Sustentabilidade não conseguiu reunir o número de assinaturas suficiente para
criar o grupo partidário.
Até o momento foram declarados quatro votos contra o registro da Rede – o que garante minoria, já que são sete ministros que se posicionam neste julgamento. Laurita Vaz, João Otávio de Noronha, Luciana Lóssio e Henrique Neves se posicionaram contrários ao registro.
Sete partidos oferecem legenda à Marina em menos de 24 horas
Em menos de 24 horas, sete partidos políticos procuraram Marina para oferecer legenda à presidenciável caso a Rede Sustentabilidade não conseguisse o registro. "Há um desejo de ter a Marina (nas legendas)", revelou o deputado federal Walter Feldman (ex-PSDB-SP). O ex-tucano não quis revelar quais siglas procuraram os seguidores de Marina, mas disse que, nas últimas horas, eles receberam manifestações de solidariedade de vários partidos, entre eles de militantes do PSDB e o PT.
Feldman disse que a prioridade do grupo é dar continuidade à formação da Rede. A afirmação sinaliza a possibilidade de Marina abdicar de uma candidatura em outro partido em 2014 e só disputar em 2018. Com Marina fora da corrida presidencial, o deputado acredita que o eleitorado da ex-senadora deverá se manter fiel a ela. "Sem Marina, é provável que o eleitorado vá para o nulo, branco ou abstenção", previu. Já os parlamentares que estão à espera da criação da sigla terão de buscar alternativas para concorrer ao pleito de 2014. "Cada um será parte da Rede em seus partidos", afirmou.
Ao lado de Reguffe (deputado federal do PDT do Distrito Federal), Feldman disse que já deixou o PSDB e que seguirá Marina "para onde ela for". Ele não pretende concorrer a um novo mandato para a Câmara Federal. Já Reguffe disse que pretende continuar no PDT. "Se não me quiserem, paciência", disse.
Feldman e Reguffe usaram o plenário da Câmara na tarde desta quinta para fazer um discurso de defesa da Rede. Aos jornalistas, Feldman enfatizou que o novo partido escolheu um caminho diferente de outros para se formalizar e que talvez não tenham sido "suficientemente espertos" ao não fazer "o jogo dos outros" partidos.
Até o momento foram declarados quatro votos contra o registro da Rede – o que garante minoria, já que são sete ministros que se posicionam neste julgamento. Laurita Vaz, João Otávio de Noronha, Luciana Lóssio e Henrique Neves se posicionaram contrários ao registro.
Sete partidos oferecem legenda à Marina em menos de 24 horas
Em menos de 24 horas, sete partidos políticos procuraram Marina para oferecer legenda à presidenciável caso a Rede Sustentabilidade não conseguisse o registro. "Há um desejo de ter a Marina (nas legendas)", revelou o deputado federal Walter Feldman (ex-PSDB-SP). O ex-tucano não quis revelar quais siglas procuraram os seguidores de Marina, mas disse que, nas últimas horas, eles receberam manifestações de solidariedade de vários partidos, entre eles de militantes do PSDB e o PT.
Feldman disse que a prioridade do grupo é dar continuidade à formação da Rede. A afirmação sinaliza a possibilidade de Marina abdicar de uma candidatura em outro partido em 2014 e só disputar em 2018. Com Marina fora da corrida presidencial, o deputado acredita que o eleitorado da ex-senadora deverá se manter fiel a ela. "Sem Marina, é provável que o eleitorado vá para o nulo, branco ou abstenção", previu. Já os parlamentares que estão à espera da criação da sigla terão de buscar alternativas para concorrer ao pleito de 2014. "Cada um será parte da Rede em seus partidos", afirmou.
Ao lado de Reguffe (deputado federal do PDT do Distrito Federal), Feldman disse que já deixou o PSDB e que seguirá Marina "para onde ela for". Ele não pretende concorrer a um novo mandato para a Câmara Federal. Já Reguffe disse que pretende continuar no PDT. "Se não me quiserem, paciência", disse.
Feldman e Reguffe usaram o plenário da Câmara na tarde desta quinta para fazer um discurso de defesa da Rede. Aos jornalistas, Feldman enfatizou que o novo partido escolheu um caminho diferente de outros para se formalizar e que talvez não tenham sido "suficientemente espertos" ao não fazer "o jogo dos outros" partidos.
Fonte: ESTADÃO
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Correio do
Povo
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