Corpo foi colocado em uma
mala e encontrado por uma pessoa na rua.
Crime ocorreu
em Santos, no litoral de São Paulo.
Carlos Macchione de Sampaio é suspeito de matar a
mãe
(Foto: Reprodução/TV Tribuna)
Familiares da idosa encontrada morta
dentro de uma mala em Santos, no litoral de São Paulo,
dizem que o filho da vítima, principal suspeito pelo crime segundo a polícia,
veio morar com a mãe há pouco tempo e já apresentava distúrbios psicológicos. O
corpo foi abandonado na rua, dentro do compartimento, na madrugada deste sábado
(26). A polícia já conseguiu localizar e prender o suspeito.
Segundo Fernando Casali, sobrinho da
vítima, o suspeito, Carlos Macchione de Sampaio, de 39 anos, veio do interior
de São Paulo. "Ele estava em Termas de Ibirá. Eu que fui buscar, a pedido
da minha tia, há cinco meses", lembra.
Fernando relata ainda que seu primo já
havia apresentado sinais de algum distúrbio. "Ele tem problema, não sei
qual, mas tem algum desvio psicológico. Com álcool ele ficava violento, mas
sempre foi super carinhoso", conclui.
O caso
A Polícia Militar foi acionada por volta
das 2h. A mala foi deixada na porta de um prédio na Avenida Conselheiro Nébias,
uma das mais movimentadas da cidade, nas proximidades da praia do Boqueirão.
Idosa foi encontrada morta dentro de uma mala em
Santos (Foto: Arquivo Pessoal)
Santos (Foto: Arquivo Pessoal)
De acordo com a polícia, a mala foi encontrada
exatamente na frente do prédio onde a família morava. Ao chegar no local, os
policiais deram de cara com a mala onde estava o corpo de Cláudia Macchione de
Sampaio, de 74 anos. A perícia foi acionada e encontrou sinais de sangue em
algumas partes do corpo da vítima. A polícia investiga agora como a mulher foi
morta e por qual motivo.
De acordo com a polícia, momentos depois
do crime, o filho desceu do apartamento e rapidamente deixou a mala na frente
do prédio, mas acabou sendo flagrado por uma testemunha. Uma pessoa que passava
pela rua resolveu abrir a mala, encontrou o corpo e acionou a PM.
O acusado foi localizado e levado para a
cadeia anexa ao 5º Distrito Policial de Santos, mas não confessou o crime. De
acordo com informações da polícia, Carlos abriu a porta de casa já com as mãos
na cabeça. Ele alega que estava dormindo e desconhece o ocorrido.
Fonte:
Do G1 Santos
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