Um policial ficou
ferido e sede do parlamento foi fechada em Washington
Perseguição provocou tiroteio perto de Congresso
dos EUA.Clique para ver mais fotos
Crédito: Brendan Smialowski / AFP / CP
Crédito: Brendan Smialowski / AFP / CP
Os tiros que
provocaram pânico na tarde desta quinta-feira nos arredores do Congresso
norte-americano, em Washington, ocorreram durante a perseguição a um carro
iniciada na Casa Branca. Uma mulher dirigiu o veículo contra o bloqueio em
frente aos portões da Casa Branca.
Após a perseguição, a mulher parou o carro perto do Capitólio, desceu do veículo e abriu fogo contra os policiais. O Congresso foi brevemente fechado após o incidente. "Ouvimos cerca de quatro disparos", relatou o senador Bernie Sanders, acrescentando que turistas e parlamentares correram para dentro do prédio para se esconder, enquanto a polícia cercava a área.
"Isto parece ser um incidente isolado com apenas um veículo envolvido", indicou durante uma entrevista coletiva à imprensa Kim Dine, chefe da polícia do Capitólio. Ele afirmou que nenhum elemento leva a acreditar em terrorismo.
O bloqueio ao local durou pouco mais de uma hora e meia, mas a origem dos disparos ainda não foi totalmente esclarecida. Há pouco mais de um quilômetro de distância, a Casa Branca também chegou a ser fechada, e agentes do serviço secreto protegem a região. Uma fonte da Presidência indicou que o presidente Barack Obama "foi informado sobre a situação". "Os funcionários da Casa Branca estão em contato com as forças de ordem e acompanham a situação", explicou.
Um grupo de turistas relatou ter sido obrigado a se refugiar no interior do Congresso. Um deles contou ter visto um carro em alta velocidade se dirigindo para o Capitólio. Juan Vargas, representante da Califórnia, relatou que se encontrava fora do Capitólio quando ouviu "o que parecia ser barulhos produzidos por um veículo. Não parecia tiros". "Em seguida, recebi um telefonema de meus assistentes que me disseram para que eu tomasse cuidado porque tiros haviam sido disparados". A cada minuto, a polícia do Capitólio fazia um anúncio no alto-falante: "Se você está no prédio, em um dos escritórios, permaneça abrigado no local".
Após a perseguição, a mulher parou o carro perto do Capitólio, desceu do veículo e abriu fogo contra os policiais. O Congresso foi brevemente fechado após o incidente. "Ouvimos cerca de quatro disparos", relatou o senador Bernie Sanders, acrescentando que turistas e parlamentares correram para dentro do prédio para se esconder, enquanto a polícia cercava a área.
"Isto parece ser um incidente isolado com apenas um veículo envolvido", indicou durante uma entrevista coletiva à imprensa Kim Dine, chefe da polícia do Capitólio. Ele afirmou que nenhum elemento leva a acreditar em terrorismo.
O bloqueio ao local durou pouco mais de uma hora e meia, mas a origem dos disparos ainda não foi totalmente esclarecida. Há pouco mais de um quilômetro de distância, a Casa Branca também chegou a ser fechada, e agentes do serviço secreto protegem a região. Uma fonte da Presidência indicou que o presidente Barack Obama "foi informado sobre a situação". "Os funcionários da Casa Branca estão em contato com as forças de ordem e acompanham a situação", explicou.
Um grupo de turistas relatou ter sido obrigado a se refugiar no interior do Congresso. Um deles contou ter visto um carro em alta velocidade se dirigindo para o Capitólio. Juan Vargas, representante da Califórnia, relatou que se encontrava fora do Capitólio quando ouviu "o que parecia ser barulhos produzidos por um veículo. Não parecia tiros". "Em seguida, recebi um telefonema de meus assistentes que me disseram para que eu tomasse cuidado porque tiros haviam sido disparados". A cada minuto, a polícia do Capitólio fazia um anúncio no alto-falante: "Se você está no prédio, em um dos escritórios, permaneça abrigado no local".
Os tiros que provocaram pânico na tarde desta
quinta-feira em Washington, ocorreram durante a persiguição a um carro iniciada
na Casa Branca
Crédito: Win McNamee / AFP / CP
Crédito: Win McNamee / AFP / CP
Fonte: Correio do Povo e AFP
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