Quatro policiais militares e um comerciante já estão presos com a suspeita de integrarem um esquadrão da morte em Alvorada, na região Metropolitana de Porto Alegre. De acordo com investigações da 1ª Delegacia de Polícia do município, pelo menos quatro assassinatos foram atribuídos a eles. Outros três policiais estão sendo investigados – uma mulher e dois homens. Mas mais pessoas podem estar ligadas à quadrilha.
Da quadrilha, dois policiais haviam sido presos pela corregedoria da Brigada Militar (BM) nesta quinta-feira, enquanto outros dois PMs e o comerciantes se apresentaram na DP de Alvorada. Todos os oficiais envolvidos serão encaminhados ao Presídio Policial Militar, enquanto o outro homem vai para o Presídio Central, ambos em Porto Alegre.
“As informações confirmaram a existência de um esquadrão da morte em Alvorada”, afirmou o titular da 1ª DP, afirmou delegado Paulo Costa Prado. “Foram quatro vítimas. Pelo menos dois eram traficantes e outros dois foram confundidos com prováveis testemunhas”, acrescentou.
Além dos crimes, o grupo também estaria envolvido com a série de protestos por melhores salários à BM no ano passado, segundo o sub-corregedor da BM, tenente-coronel Jairo Oliveira Martins. “Dos quatro policiais militares presos, dois deles já têm indiciamentos em inquéritos policiais militares sobre os atos cometidos no ano passado, tanto do vídeo de ameaça ao governador como a de queima de pneus em via pública”, indicou ele, que confirmou que os policiais estavam lotados no 24º Batalhão de Polícia Militar, em Alvorada.
* Com informações da repórter Marina Fauth
Da quadrilha, dois policiais haviam sido presos pela corregedoria da Brigada Militar (BM) nesta quinta-feira, enquanto outros dois PMs e o comerciantes se apresentaram na DP de Alvorada. Todos os oficiais envolvidos serão encaminhados ao Presídio Policial Militar, enquanto o outro homem vai para o Presídio Central, ambos em Porto Alegre.
“As informações confirmaram a existência de um esquadrão da morte em Alvorada”, afirmou o titular da 1ª DP, afirmou delegado Paulo Costa Prado. “Foram quatro vítimas. Pelo menos dois eram traficantes e outros dois foram confundidos com prováveis testemunhas”, acrescentou.
Além dos crimes, o grupo também estaria envolvido com a série de protestos por melhores salários à BM no ano passado, segundo o sub-corregedor da BM, tenente-coronel Jairo Oliveira Martins. “Dos quatro policiais militares presos, dois deles já têm indiciamentos em inquéritos policiais militares sobre os atos cometidos no ano passado, tanto do vídeo de ameaça ao governador como a de queima de pneus em via pública”, indicou ele, que confirmou que os policiais estavam lotados no 24º Batalhão de Polícia Militar, em Alvorada.
* Com informações da repórter Marina Fauth
Fonte: Rádio Guaíba e Correio do Povo
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