Corpo de Juliano Bellini, 33 anos, foi encontrado em matagal na localidade de Linha Zemith - Daniela Xu
A Polícia Civil localizou na madrugada desta terça-feira o corpo de Juliano Bellini, 33 anos, que estava sumido desde a manhã de segunda-feira, em Bento Gonçalves. O homem foi morto por um grupo de rapazes após uma festa. A polícia ainda não esclareceu os motivos do crime.
O cadáver estava em uma matagal na localidade de Linha Zemith, a 10 quilômetros da área central. Dois adolescentes de 17 anos admitiram participação no assassinato e acusam um rapaz de 18 anos como co-autor. Esse terceiro suspeito nega envolvimento.
O trio está recolhido no 1º Distrito Policial (1º DP) de Bento, onde presta depoimento. Os jovens seriam submetidos a uma acareação ainda durante a madrugada pois as versões sobre o homicídio eram controversas, de acordo com o delegado Leônidas Augusto Reis. Um quarto suspeito é investigado.
O delegado diz que a morte teria sido consumada por volta das 7h de segunda-feira. Na noite anterior, Bellini e os jovens, que se conheciam de vista, se encontraram próximo ao posto de saúde no bairro Juventude. Dali, o grupo seguiu no carro da vítima para uma boate em Farroupilha.
Eles só deixaram o estabelecimento no início da manhã de segunda-feira. Horas depois, os jovens foram vistos por moradores do bairro Juventude tripulando um Clio. Durante o dia, circularam rumores na comunidade de que o carro pertencia a uma pessoa que havia sido assassinada.
A Brigada Militar (BM) e a Polícia Civil receberam denúncias e passaram a procurar pelo veículo. Por volta das 20h de segunda-feira, os policiais encontraram o carro abandonado na Rua Candelária, no bairro Cidade Alta.
Descobriu-se que o Clio era de Bellini. Ainda na mesma noite, os rapazes foram detidos. Conforme depoimento dos menores, Bellini foi enforcado com o cadarço do tênis que usava e teve o corpo apedrejado próximo a uma cachoeira da Linha Zemith. Um dos menores indicou a localização do cadáver. Apesar de bastante frequentada, a área fica em um ponto isolado, sem moradias ao redor.
Os menores alegaram que mataram Bellini porque ele teria assediado a irmã de um dos rapazes em outra ocasião.
— Essa é a suposta versão. Vamos tentar traçar o que realmente aconteceu — diz o delegado Leônidas.
O cadáver estava em uma matagal na localidade de Linha Zemith, a 10 quilômetros da área central. Dois adolescentes de 17 anos admitiram participação no assassinato e acusam um rapaz de 18 anos como co-autor. Esse terceiro suspeito nega envolvimento.
O trio está recolhido no 1º Distrito Policial (1º DP) de Bento, onde presta depoimento. Os jovens seriam submetidos a uma acareação ainda durante a madrugada pois as versões sobre o homicídio eram controversas, de acordo com o delegado Leônidas Augusto Reis. Um quarto suspeito é investigado.
O delegado diz que a morte teria sido consumada por volta das 7h de segunda-feira. Na noite anterior, Bellini e os jovens, que se conheciam de vista, se encontraram próximo ao posto de saúde no bairro Juventude. Dali, o grupo seguiu no carro da vítima para uma boate em Farroupilha.
Eles só deixaram o estabelecimento no início da manhã de segunda-feira. Horas depois, os jovens foram vistos por moradores do bairro Juventude tripulando um Clio. Durante o dia, circularam rumores na comunidade de que o carro pertencia a uma pessoa que havia sido assassinada.
A Brigada Militar (BM) e a Polícia Civil receberam denúncias e passaram a procurar pelo veículo. Por volta das 20h de segunda-feira, os policiais encontraram o carro abandonado na Rua Candelária, no bairro Cidade Alta.
Descobriu-se que o Clio era de Bellini. Ainda na mesma noite, os rapazes foram detidos. Conforme depoimento dos menores, Bellini foi enforcado com o cadarço do tênis que usava e teve o corpo apedrejado próximo a uma cachoeira da Linha Zemith. Um dos menores indicou a localização do cadáver. Apesar de bastante frequentada, a área fica em um ponto isolado, sem moradias ao redor.
Os menores alegaram que mataram Bellini porque ele teria assediado a irmã de um dos rapazes em outra ocasião.
— Essa é a suposta versão. Vamos tentar traçar o que realmente aconteceu — diz o delegado Leônidas.
Fonte: PIONEIRO
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