Parlamentar foi flagrado seminu com adolescente
O vereador Décio Franzen (PDT), flagrado apenas de cueca com uma menor de 15 anos, foi indiciado pela Polícia Civil de Feliz por favorecimento à prostituição.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Jorge Antônio Soares, além do parlamentar, mais sete pessoas são suspeitas de envolvimento no caso. No entanto, o delegado não divulgou seus nomes.
— A investigação aponta também extorsão e falsidade ideológica — afirma Soares.
A apuração começou após a divulgação, pelo YouTube e pela TV, de imagens do vereador, seminu e atendendo ao celular, com a jovem em seu escritório de advocacia. O vídeo também mostra a garota se vestindo.
A menor teria mantido relação sexual com Franzen para extorqui-lo. Uma mulher seria a aliciadora da adolescente. O caso repercutiu no município de 12,3 mil habitantes no Vale do Caí.
Procurado nesta segunda-feira pelo Pioneiro, o vereador se limitou a dizer:
— Não vou me manifestar até olhar os documentos e provas levantadas pela polícia.
Com três volumes, o inquérito está nas mãos do promotor Rafael Russomano Gonçalves, responsável pela Promotoria de Justiça do Ministério Público de Feliz. O prazo para análise dos documentos é de 15 dias.
— Tentarei me adiantar em relação a este prazo, até pela repercussão que o fato gerou — disse Gonçalves.
De acordo com o delegado responsável pelo caso, Jorge Antônio Soares, além do parlamentar, mais sete pessoas são suspeitas de envolvimento no caso. No entanto, o delegado não divulgou seus nomes.
— A investigação aponta também extorsão e falsidade ideológica — afirma Soares.
A apuração começou após a divulgação, pelo YouTube e pela TV, de imagens do vereador, seminu e atendendo ao celular, com a jovem em seu escritório de advocacia. O vídeo também mostra a garota se vestindo.
A menor teria mantido relação sexual com Franzen para extorqui-lo. Uma mulher seria a aliciadora da adolescente. O caso repercutiu no município de 12,3 mil habitantes no Vale do Caí.
Procurado nesta segunda-feira pelo Pioneiro, o vereador se limitou a dizer:
— Não vou me manifestar até olhar os documentos e provas levantadas pela polícia.
Com três volumes, o inquérito está nas mãos do promotor Rafael Russomano Gonçalves, responsável pela Promotoria de Justiça do Ministério Público de Feliz. O prazo para análise dos documentos é de 15 dias.
— Tentarei me adiantar em relação a este prazo, até pela repercussão que o fato gerou — disse Gonçalves.
Fonte: PIONEIRO
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