O policial militar (PM) que atirou em um agente do Departamento de Investigação de Narcóticos (Denarc), na noite de segunda-feira, em Canoas, pode ser indiciado por tentativa de homicídio. A informação foi antecipada pelo delegado Sílvio Huppes, que assumiu o caso. A autoria do disparo que feriu o agente depende do resultado da perícia nas armas apreendidas, já que três PMs atiraram. Os civis também responderam fogo, mas nenhum militar foi atingido. Conforme Huppes, é determinante saber se o atirador que acertou reagiu a um ataque ou tomou a iniciativa de balear. O investigador, ferido de raspão na cabeça, está em casa.
A troca de tiros ocorreu no bairro Olaria, na segunda, onde agentes do Denarc investigavam um ponto de tráfico de drogas, segundo a Polícia Civil. Os PMs foram comunicados por moradores da região sobre a presença de um carro suspeito, que era o veículo dos investigadores. A versão da Brigada Militar é de que os brigadianos foram seguidos pelos agentes, dando início ao confronto. Na Polícia Civil, a informação é de que ocorreu exatamente o oposto.
O delegado Huppes relatou que a chave é identificar quem começou o confronto. Ele pretende analisar imagens de câmeras de segurança instaladas no bairro, além do áudio registrado pela sala de operações da BM. Testemunhas estão sendo procuradas. Oito dos nove policiais envolvidos, quatro de cada corporação, já foram ouvidos. O único depoimento pendente é o do agente baleado, que recebeu alta hospitalar durante a madrugada.
A troca de tiros ocorreu no bairro Olaria, na segunda, onde agentes do Denarc investigavam um ponto de tráfico de drogas, segundo a Polícia Civil. Os PMs foram comunicados por moradores da região sobre a presença de um carro suspeito, que era o veículo dos investigadores. A versão da Brigada Militar é de que os brigadianos foram seguidos pelos agentes, dando início ao confronto. Na Polícia Civil, a informação é de que ocorreu exatamente o oposto.
O delegado Huppes relatou que a chave é identificar quem começou o confronto. Ele pretende analisar imagens de câmeras de segurança instaladas no bairro, além do áudio registrado pela sala de operações da BM. Testemunhas estão sendo procuradas. Oito dos nove policiais envolvidos, quatro de cada corporação, já foram ouvidos. O único depoimento pendente é o do agente baleado, que recebeu alta hospitalar durante a madrugada.
Fonte: Rádio Guaíba
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