O mentor da Al-Qaeda por trás dos ataques a embaixadas dos Estados Unidos no Quênia e na Tanzânia, em 1988, foi morto nesta semana em um posto de verificação em Mogadiscio, na Somália. Forças somalis não se deram conta que se tratava do homem mais procurado da África oriental. A morte de Fazul Abdullah Mohammed, homem que esteve na lista dos mais procurados do FBI por quase 13 anos, é o terceiro grande golpe em seis semanas contra a rede terrorista que era liderada por Osama bin Laden até sua morte, no mês passado.
A recompensa por sua captura era de 5 milhões dólares. Ele era acusado de planejar os ataques contra as embaixadas, realizados em 7 de agosto de 1988. As explosões mataram 224 pessoas em Nairóbi, no Quênia, e em Dar es Salaam, na Tanzânia. A maioria dos mortos era queniana e 12 eram norte-americanos.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton - que visita a Tanzânia neste sábado, disse, após a confirmação da morte, que trata-se de um "significativo golpe contra a Al-Qaeda, seus aliados extremistas" e às suas operações no Leste da África. "É o fim para um terrorista que trouxe tanta morte e dor a tantos inocente em Nairóbi, Dar es Salaam e em outros locais para tanzanianos, quenianos, somalis e para funcionários de nossas embaixadas", disse Hillary. "As informações são da Associated Press.
A recompensa por sua captura era de 5 milhões dólares. Ele era acusado de planejar os ataques contra as embaixadas, realizados em 7 de agosto de 1988. As explosões mataram 224 pessoas em Nairóbi, no Quênia, e em Dar es Salaam, na Tanzânia. A maioria dos mortos era queniana e 12 eram norte-americanos.
A secretária de Estado norte-americana, Hillary Clinton - que visita a Tanzânia neste sábado, disse, após a confirmação da morte, que trata-se de um "significativo golpe contra a Al-Qaeda, seus aliados extremistas" e às suas operações no Leste da África. "É o fim para um terrorista que trouxe tanta morte e dor a tantos inocente em Nairóbi, Dar es Salaam e em outros locais para tanzanianos, quenianos, somalis e para funcionários de nossas embaixadas", disse Hillary. "As informações são da Associated Press.
Fonte: Agência Estado
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