Técnicos da Divisão de Fiscalização e Defesa Sanitária Animal da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Agronegócio estiveram no município de Miraguaí.
O secretário municipal da Agricultura, Moacir Bordinhão informou locais com possíveis focos de morcegos e os técnicos estiveram na noite do dia 09 e manhã do dia 10 de maio, realizando capturas de morcegos na localidade de Água Fria. Segundo Bordinhão, ao todo foram capturados 15 animais para análise.
O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH/RS) tem como ponto de partida o mapeamento do local, ou seja, o município no qual está inserida a propriedade, a presença de furnas e sua respectiva localização dentro da propriedade, identificação dos refúgios (ocos, furnas, bueiros, túneis, poços d’água abandonados, casas abandonadas, frestas entre rochas) e o seu georeferenciamento.
Após, identifica-se os morcegos (se são hematófagos ou não) e realiza-se o cálculo da porcentagem de animais agredidos (através da leitura de mordeduras), revisão dos refúgios pelo menos duas vezes ao ano e coleta amostras para diagnóstico laboratorial, sendo esta a função das Inspetorias Veterinárias e Zootécnicas.
Aos Núcleos de Controle da Raiva compete a elaboração de estratégias de ação para o Estado e para o foco, isto é, capturar e tratar os morcegos hematófagos, indicar a necessidade ou não da vacinação estratégica (opcional), capacitar profissionais da área e realizar educação sanitária.
O Rio Grande do Sul não apresenta raiva humana desde 1981. E, a partir de 1987, com o uso da nova metodologia de trabalho, poucos focos de raiva dos herbívoros foram encontrados. Deve-se esse status à execução de ações preventivas, por parte das IVZs e dos Núcleos de Controle da Raiva, onde também se destacam trabalhos específicos em áreas com alterações ambientais, e cujo resultado é de que a população de morcegos hematófagos está sob controle.
O Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros (PNCRH/RS) tem como ponto de partida o mapeamento do local, ou seja, o município no qual está inserida a propriedade, a presença de furnas e sua respectiva localização dentro da propriedade, identificação dos refúgios (ocos, furnas, bueiros, túneis, poços d’água abandonados, casas abandonadas, frestas entre rochas) e o seu georeferenciamento.
Após, identifica-se os morcegos (se são hematófagos ou não) e realiza-se o cálculo da porcentagem de animais agredidos (através da leitura de mordeduras), revisão dos refúgios pelo menos duas vezes ao ano e coleta amostras para diagnóstico laboratorial, sendo esta a função das Inspetorias Veterinárias e Zootécnicas.
Aos Núcleos de Controle da Raiva compete a elaboração de estratégias de ação para o Estado e para o foco, isto é, capturar e tratar os morcegos hematófagos, indicar a necessidade ou não da vacinação estratégica (opcional), capacitar profissionais da área e realizar educação sanitária.
O Rio Grande do Sul não apresenta raiva humana desde 1981. E, a partir de 1987, com o uso da nova metodologia de trabalho, poucos focos de raiva dos herbívoros foram encontrados. Deve-se esse status à execução de ações preventivas, por parte das IVZs e dos Núcleos de Controle da Raiva, onde também se destacam trabalhos específicos em áreas com alterações ambientais, e cujo resultado é de que a população de morcegos hematófagos está sob controle.
Fonte: Planeta FM
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