PM precisou
intervir com spray de pimenta para dispersar multidão
Um grupo de cerca de
50 manifestantes tentou invadir, na noite desta terça-feira, o Hospital
Sírio-Libanês, na região central de São Paulo. A invasão foi barrada pela
Polícia Militar, que usou gás de pimenta para impedir o avanço dos
manifestantes. O grupo protestava por melhorias na saúde pública antes de
pressionar para entrar na casa de saúde.
O hospital é reconhecido por receber políticos e personalidades. No momento, por exemplo, passam por tratamento no local o senador José Sarney (PMDB-AP) e o deputado José Genoino (PT-SP).
Em nota, o hospital afirmou que "considera que manifestações pacíficas constituem um direito dos cidadãos", mas lamentou a forma como o protesto foi conduzido na noite desta terça-feira, "prejudicando pacientes, familiares e acompanhantes".
A instituição destacou, ainda, que realiza quase 20 mil internações todos os anos de pacientes do Brasil e do exterior. "A todos eles, sem qualquer distinção, oferece a mesma excelência assistencial, médica e tecnológica", sublinhou em nota. "Em um momento delicado de suas vidas, esses pacientes não podem ser prejudicados ou incomodados da maneira como ocorreu nesta noite, sob pena de comprometer a legitimidade de qualquer ato, por mais bem intencionado que ele seja", enfatizou a direção do hospital.
O hospital é reconhecido por receber políticos e personalidades. No momento, por exemplo, passam por tratamento no local o senador José Sarney (PMDB-AP) e o deputado José Genoino (PT-SP).
Em nota, o hospital afirmou que "considera que manifestações pacíficas constituem um direito dos cidadãos", mas lamentou a forma como o protesto foi conduzido na noite desta terça-feira, "prejudicando pacientes, familiares e acompanhantes".
A instituição destacou, ainda, que realiza quase 20 mil internações todos os anos de pacientes do Brasil e do exterior. "A todos eles, sem qualquer distinção, oferece a mesma excelência assistencial, médica e tecnológica", sublinhou em nota. "Em um momento delicado de suas vidas, esses pacientes não podem ser prejudicados ou incomodados da maneira como ocorreu nesta noite, sob pena de comprometer a legitimidade de qualquer ato, por mais bem intencionado que ele seja", enfatizou a direção do hospital.
Fonte: ESTADÃO
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Correio
do Povo
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