Um estudo
revela que a Polícia Civil (PC) de Santo Augusto trabalha com menos de 50% do
efetivo necessário para atender as demandas da comunidade.
De acordo com o Delegado Gustavo Fleury, o estudo foi realizado em maio desse ano, pela Divisão de Planejamento e Coordenação da Polícia Civil, e visou esclarecer qual seria o efetivo necessário para atender a demanda da Delegacia de Santo Augusto.
Os dados mostraram que, com base na população de Santo Augusto e São Valério do Sul – município atendido pela DP local, e nos índices de criminalidade desses municípios, seriam necessários 11 policiais. Atualmente, a Delegacia dispõe de cinco policiais, sendo quatro agentes e um Delegado.
Fleury ressalta que há falta é extrema de recursos pessoais, e, devido a isso, atualmente a Polícia Civil local trabalha com prioridades, não podendo atender e dar uma resposta satisfatória a todas às vítimas dos crimes ocorridos. Pois, em função da falta de recursos, são priorizados os crimes mais graves, como crimes contra a vida. Soma-se à isso o contingenciamento de recursos, ou seja, diminuição de cota de combustíveis e diminuição de remessa de material de expediente, informou o Delegado.
E os dados são desanimadores não só em relação a Santo Augusto, mas também em outros municípios da região. No total, são seis Delegacias pertencentes a 22ª Delegacia de Polícia Regional, com sede em Três Passos, atuando com apenas um policial.
De acordo com o Delegado Gustavo Fleury, o estudo foi realizado em maio desse ano, pela Divisão de Planejamento e Coordenação da Polícia Civil, e visou esclarecer qual seria o efetivo necessário para atender a demanda da Delegacia de Santo Augusto.
Os dados mostraram que, com base na população de Santo Augusto e São Valério do Sul – município atendido pela DP local, e nos índices de criminalidade desses municípios, seriam necessários 11 policiais. Atualmente, a Delegacia dispõe de cinco policiais, sendo quatro agentes e um Delegado.
Fleury ressalta que há falta é extrema de recursos pessoais, e, devido a isso, atualmente a Polícia Civil local trabalha com prioridades, não podendo atender e dar uma resposta satisfatória a todas às vítimas dos crimes ocorridos. Pois, em função da falta de recursos, são priorizados os crimes mais graves, como crimes contra a vida. Soma-se à isso o contingenciamento de recursos, ou seja, diminuição de cota de combustíveis e diminuição de remessa de material de expediente, informou o Delegado.
E os dados são desanimadores não só em relação a Santo Augusto, mas também em outros municípios da região. No total, são seis Delegacias pertencentes a 22ª Delegacia de Polícia Regional, com sede em Três Passos, atuando com apenas um policial.
Dpto. Jornalismo RQ/ Maira Kempf
Foto: Arquivo RQ
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