Caso ocorreu
em local tomado por vegetação de um terreno baldio
Parada está tomada pela vegetação de um terreno
baldio | Foto: Stephany Sander / Especial / CP
Ao esperar o ônibus que a levaria para o
trabalho, Gabriela Winter, de 22 anos, foi picada por uma cobra em Novo
Hamburgo, no Vale dos Sinos. A parada de ônibus, que está praticamente tomada
pela vegetação de um terreno baldio, que fica atrás da edificação, está
localizada na Rua Ibirubá, no bairro Vila Nova.
"Estava sentada quando senti uma mordida no calcanhar. Por ser uma manhã quente, eu estava de vestido e uma sandália. Dei um pulo com a dor e o susto, e vi a cobra correndo para a vegetação. Imediatamente comecei a passar mal. Por sorte meu irmão passava de moto, me viu, e me levou para o hospital", relatou Gabriela, afirmando que a cobra não era venenosa, mas ela ficou internada para tratamento médico por algumas horas.
Segundo a moradora, já havia sido solicitada a limpeza do terreno situado atrás da parada de ônibus, bem como melhorias na estrutura, em novembro. "Pedimos a Secretaria Municipal de Obras que limpassem o local, pois tem grama crescendo entre as pedras, além de nivelar a calçada, que é irregular, e melhorar o banco e a cobertura da parada, que são velhas. Até agora não vieram resolver", complementou a jovem, que disse ainda que mais estruturas estão precárias também em outros bairros da cidade.
Através de sua assessoria de imprensa, a prefeitura de Novo Hamburgo informa que após o temporal da última segunda-feira, que deixou alguns pontos da cidade sem luz por até 24 horas, algumas paradas de ônibus tiveram avarias, como uma estrutura que ficou parcialmente destelhada na Avenida 1º de Março. Ainda conforme a assessoria, a Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana, realiza cerca de 20 reparos em paradas de ônibus por semana. De um total de 1.267 paradas existentes no Município, 30% são de responsabilidade de empresas de publicidade que exploram o local.
A administração municipal reitera que denúncias e pedidos de reparos podem ser feitos pelo telefone 156 ou pelo aplicativo Colab, disponível para download para celulares com sistema Android e IOs, da mesma forma que pedidos de podas ou situações de terrenos particulares sem manutenção devida. Nestes casos, a prefeitura notifica os proprietários e pode até aplicar multa.
"Estava sentada quando senti uma mordida no calcanhar. Por ser uma manhã quente, eu estava de vestido e uma sandália. Dei um pulo com a dor e o susto, e vi a cobra correndo para a vegetação. Imediatamente comecei a passar mal. Por sorte meu irmão passava de moto, me viu, e me levou para o hospital", relatou Gabriela, afirmando que a cobra não era venenosa, mas ela ficou internada para tratamento médico por algumas horas.
Segundo a moradora, já havia sido solicitada a limpeza do terreno situado atrás da parada de ônibus, bem como melhorias na estrutura, em novembro. "Pedimos a Secretaria Municipal de Obras que limpassem o local, pois tem grama crescendo entre as pedras, além de nivelar a calçada, que é irregular, e melhorar o banco e a cobertura da parada, que são velhas. Até agora não vieram resolver", complementou a jovem, que disse ainda que mais estruturas estão precárias também em outros bairros da cidade.
Através de sua assessoria de imprensa, a prefeitura de Novo Hamburgo informa que após o temporal da última segunda-feira, que deixou alguns pontos da cidade sem luz por até 24 horas, algumas paradas de ônibus tiveram avarias, como uma estrutura que ficou parcialmente destelhada na Avenida 1º de Março. Ainda conforme a assessoria, a Secretaria de Segurança e Mobilidade Urbana, realiza cerca de 20 reparos em paradas de ônibus por semana. De um total de 1.267 paradas existentes no Município, 30% são de responsabilidade de empresas de publicidade que exploram o local.
A administração municipal reitera que denúncias e pedidos de reparos podem ser feitos pelo telefone 156 ou pelo aplicativo Colab, disponível para download para celulares com sistema Android e IOs, da mesma forma que pedidos de podas ou situações de terrenos particulares sem manutenção devida. Nestes casos, a prefeitura notifica os proprietários e pode até aplicar multa.
Stephany Sander
Correio do Povo
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