Parlamentares
exigiam parte dos salários dos funcionários com Cargo de Confiança
O Ministério Público cumpriu sete mandados de busca
e apreensão e um de prisão temporária relativos aos crimes de concussão e
lavagem de dinheiro envolvendo três vereadores de Canoas, nesta segunda-feira.
Um dos envolvidos, o vereador Celso Jancke, foi preso temporariamente. O
ex-chefe de gabinete do vereador Dr Pompeu, Cleber da Silva Britto, e o suposto
comparsa, Cláudio Roberto Saldanha, foram presos em flagrante por porte ilegal
de armas e munições. Eles são suspeitos de arrecadarem o dinheiro junto aos
funcionários.
Conforme as investigações, realizadas pelo Promotor de Justiça Flávio Duarte, os vereadores exigiam parte dos salários dos funcionários com Cargo de Confiança (CC). No caso de Jancke, ele ainda os obrigava a contrair empréstimos consignados, entre R$ 40 mil e R$ 70 mil, valor que era todo entregue ao vereador em mãos.
As investigações mostram a existência de funcionários fantasmas que repassavam todo o salário aos vereadores. Também teria ocorrido lavagem de dinheiro, através do depósito do repasse nas contas de familiares. A Operação CH faz alusão ao sanguessuga, conhecido no RS como “chamichunga”. As buscas foram realizadas em dois gabinetes e cinco residências, todas em Canoas. Estima-se que mais de dez funcionários tenham sido vítimas da prática.
Conforme as investigações, realizadas pelo Promotor de Justiça Flávio Duarte, os vereadores exigiam parte dos salários dos funcionários com Cargo de Confiança (CC). No caso de Jancke, ele ainda os obrigava a contrair empréstimos consignados, entre R$ 40 mil e R$ 70 mil, valor que era todo entregue ao vereador em mãos.
As investigações mostram a existência de funcionários fantasmas que repassavam todo o salário aos vereadores. Também teria ocorrido lavagem de dinheiro, através do depósito do repasse nas contas de familiares. A Operação CH faz alusão ao sanguessuga, conhecido no RS como “chamichunga”. As buscas foram realizadas em dois gabinetes e cinco residências, todas em Canoas. Estima-se que mais de dez funcionários tenham sido vítimas da prática.
Fonte: Samuel Vettori/Rádio
Guaíba
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