Juiz mantém audiência de instrução
em Três Passos (Foto: Reprodução)
O juiz de Direito Marcos Luís Agostini negou na
sexta-feira, 22, o pedido da defesa de Leandro Boldrini de cancelamento da
primeira audiência de instrução do caso que apura a morte de Bernardo Boldrini.
Assim, ficou mantida a audiência que está marcada para a próxima terça-feira,
26, em Três Passos.
A defesa alegou que não constam nos autos do processo as perícias nos telefones e computadores do réu, o resultado da perícia grafotécnica e o levantamento do local onde o corpo da vítima foi localizado.
O magistrado considerou que não há empecilho legal para que se inicie a inquirição das testemunhas. Na decisão, o juiz destacou ainda que as perícias pendentes não prejudicam o pleno exercício do direito de defesa na inquirição das testemunhas.
Os réus Leandro Boldrini e Graciele Ugulini não estarão presente na audiência de instrução. Já os irmãos Evandro e Edelvânia Wirganovickz, também réus no processo criminal sobre a morte do menino Bernardo, comparecerão à audiência, conforme os advogados de defesa.
A oitiva de testemunhas está prevista para começar às 9h15 de terça-feira, 26, no Fórum da Comarca de Três Passos. Ao todo, serão ouvidas 35 testemunhas, sendo 24 de defesa e 11 de acusação, segundo o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Entenda o caso
Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, uma sexta-feira, em Três Passos. Na noite de segunda-feira, 14, o corpo do menino foi encontrado no interior de Frederico Westphalen dentro de um saco plástico e enterrado às margens do Rio Mico, na localidade de Linha São Francisco, interior do município.
Segundo a Polícia Civil, Bernardo foi dopado antes de ser morto com uma injeção letal no dia 4. Seu corpo foi velado em Santa Maria e sepultado na mesma cidade. No dia 14, foram presos o médico Leandro Boldrini, a madrasta e uma terceira pessoa, identificada como Edelvania Wirganovicz, 40 anos. Evandro Wirganovicz, irmão de Edilvânia, também foi preso acusado de participar da ocultação do cadáver. Os quatro acusados aguardam julgamento.
Fonte: Três Passos Online
A defesa alegou que não constam nos autos do processo as perícias nos telefones e computadores do réu, o resultado da perícia grafotécnica e o levantamento do local onde o corpo da vítima foi localizado.
O magistrado considerou que não há empecilho legal para que se inicie a inquirição das testemunhas. Na decisão, o juiz destacou ainda que as perícias pendentes não prejudicam o pleno exercício do direito de defesa na inquirição das testemunhas.
Os réus Leandro Boldrini e Graciele Ugulini não estarão presente na audiência de instrução. Já os irmãos Evandro e Edelvânia Wirganovickz, também réus no processo criminal sobre a morte do menino Bernardo, comparecerão à audiência, conforme os advogados de defesa.
A oitiva de testemunhas está prevista para começar às 9h15 de terça-feira, 26, no Fórum da Comarca de Três Passos. Ao todo, serão ouvidas 35 testemunhas, sendo 24 de defesa e 11 de acusação, segundo o Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul.
Entenda o caso
Bernardo Uglione Boldrini, 11 anos, desapareceu no dia 4 de abril, uma sexta-feira, em Três Passos. Na noite de segunda-feira, 14, o corpo do menino foi encontrado no interior de Frederico Westphalen dentro de um saco plástico e enterrado às margens do Rio Mico, na localidade de Linha São Francisco, interior do município.
Segundo a Polícia Civil, Bernardo foi dopado antes de ser morto com uma injeção letal no dia 4. Seu corpo foi velado em Santa Maria e sepultado na mesma cidade. No dia 14, foram presos o médico Leandro Boldrini, a madrasta e uma terceira pessoa, identificada como Edelvania Wirganovicz, 40 anos. Evandro Wirganovicz, irmão de Edilvânia, também foi preso acusado de participar da ocultação do cadáver. Os quatro acusados aguardam julgamento.
Fonte: Três Passos Online
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