Ocidente pressiona
Putin para interromper ação militar no território da Ucrânia
Ocidente pressiona Putin para interromper ação
militar no território da Ucrânia
Crédito: Alexander Nemenov / AFP / CP
Crédito: Alexander Nemenov / AFP / CP
Os Estados Unidos
"suspenderam todos os vínculos militares" entre Washington e Moscou,
em consequência da intervenção russa na Crimeia. O anúncio foi feito pelo
Pentágono na segunda-feira. "Isso compreende os exercícios e as reuniões
bilaterais, as escalas de navios e as conferências de planejamento
militar", declarou o porta-voz da Defesa americana, o contra-almirante
John Kirby.
Em meio a críticas de todas as nações ocidentais e particularmente da União Europeia, as decisões militares do governo de Vladimir Putin também foram colocadas em cheque pelo Reino Unido. "A Rússia deve enfrentar pressões diplomáticas, políticas, econômicas e outras por ter violado a soberania e a integridade territorial da Ucrânia", afirmou o primeiro-ministro britânico, David Cameron, buscando "enviar uma mensagem muito clara" na segunda-feira.
Ele também qualificou como "muito preocupante" a eventualidade de um ultimato das forças russas aos militares ucranianos estacionados na Crimeia, estimulando-os a se entregarem sob pena de um ataque. Ao ser interrogado, mais cedo, sobre se o Reino Unido excluiria qualquer intervenção militar, o porta-voz do premier britânico respondeu que "apenas as soluções pacíficas e diplomáticas estão sendo estudadas".
Em Kiev, o ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, considerou a situação na Ucrânia como "a pior crise na Europa" desde o início do século e advertiu Moscou sobre os "custos significativos" que a intervenção militar na Crimeia pode ter.
Em meio a críticas de todas as nações ocidentais e particularmente da União Europeia, as decisões militares do governo de Vladimir Putin também foram colocadas em cheque pelo Reino Unido. "A Rússia deve enfrentar pressões diplomáticas, políticas, econômicas e outras por ter violado a soberania e a integridade territorial da Ucrânia", afirmou o primeiro-ministro britânico, David Cameron, buscando "enviar uma mensagem muito clara" na segunda-feira.
Ele também qualificou como "muito preocupante" a eventualidade de um ultimato das forças russas aos militares ucranianos estacionados na Crimeia, estimulando-os a se entregarem sob pena de um ataque. Ao ser interrogado, mais cedo, sobre se o Reino Unido excluiria qualquer intervenção militar, o porta-voz do premier britânico respondeu que "apenas as soluções pacíficas e diplomáticas estão sendo estudadas".
Em Kiev, o ministro britânico das Relações Exteriores, William Hague, considerou a situação na Ucrânia como "a pior crise na Europa" desde o início do século e advertiu Moscou sobre os "custos significativos" que a intervenção militar na Crimeia pode ter.
Fonte: AFP
Correio do
Povo
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