São atendidos
apenas casos graves no Hospital de Pronto Socorro e Presidente Vargas
Os servidores
municipais do Hospital de Pronto Socorro (HPS) e do Hospital Materno Infantil
Presidente Vargas (HMIPV), além dos Pronto Atendimentos dos bairros Bom
Jesus, Cruzeiro do Sul e Lomba do Pinheiro em Porto Alegre, deflagraram
uma paralisação de 48 horas nesta quarta-feira.
O atendimento é mantido pelo número mínimo de servidores que a lei exige durante greve, mas só são recebidos casos graves. Consultas terão que ser reagendadas.
De acordo com a diretora do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre, Carmen Padilha, os principais pontos de reivindicação são o pagamento de insalubridade em grau máximo e igual a todos os servidores da saúde, que hoje têm escalonamento; a contratação de novos servidores via concurso público; e nomeação de aprovados para cobrir as deficiências. A diretora cita o HPS, onde há uma defasagem de 240 profissionais. Outra preocupação é com a substituição dos auxiliares de enfermagem por técnicos em enfermagem, exigência legal, já que a primeira categoria foi extinta.
O atendimento é mantido pelo número mínimo de servidores que a lei exige durante greve, mas só são recebidos casos graves. Consultas terão que ser reagendadas.
De acordo com a diretora do Sindicato dos Municipários de Porto Alegre, Carmen Padilha, os principais pontos de reivindicação são o pagamento de insalubridade em grau máximo e igual a todos os servidores da saúde, que hoje têm escalonamento; a contratação de novos servidores via concurso público; e nomeação de aprovados para cobrir as deficiências. A diretora cita o HPS, onde há uma defasagem de 240 profissionais. Outra preocupação é com a substituição dos auxiliares de enfermagem por técnicos em enfermagem, exigência legal, já que a primeira categoria foi extinta.
Fonte: Dico Reis / Rádio Guaíba
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