Parentes
e amigos de vítimas chinesas se reuniram em frente à embaixada da Malásia
Familiares de passageiros do voo MH370 protestam
em Pequim
Crédito: AFP / CP
Crédito: AFP / CP
Parentes e amigos de
vítimas chinesas do voo MH370 da Malaysia Airlines realizaram nesta terça-feira
um protesto diante da embaixada da Malásia em Pequim, para demonstrar a
revolta após o anúncio oficial de
que o avião caiu no Oceano Índico.
• Operadora de satélites explica como localizou trajetória de avião malaio
• China pede à Malásia provas de queda de avião
• Famílias foram avisadas por SMS sobre queda do Boeing
Quase 200 pessoas subiram em ônibus diante do hotel onde estavam hospedados com o objetivo de seguir para a embaixada, mas a polícia não permitiu a saída dos veículos. Os parentes decidiram então caminhar até a representação diplomática. "Exigimos o retorno dos nossos (...) O governo malaio é assassino", gritaram alguns manifestantes.
Das 239 pessoas que estavam a bordo da aeronave, 153 eram cidadãos chineses. Ao mesmo tempo, a polícia foi mobilizada diante da embaixada da Malásia.
Na Austrália, o primeiro-ministro Tony Abott disse que os parentes e amigos das vítimas serão bem recebidos caso decidam viajar ao país "em momentos desesperadamente difíceis". As buscas estão concentradas atualmente nas turbulentas águas próximas da costa oeste australiana.
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Quase 200 pessoas subiram em ônibus diante do hotel onde estavam hospedados com o objetivo de seguir para a embaixada, mas a polícia não permitiu a saída dos veículos. Os parentes decidiram então caminhar até a representação diplomática. "Exigimos o retorno dos nossos (...) O governo malaio é assassino", gritaram alguns manifestantes.
Das 239 pessoas que estavam a bordo da aeronave, 153 eram cidadãos chineses. Ao mesmo tempo, a polícia foi mobilizada diante da embaixada da Malásia.
Na Austrália, o primeiro-ministro Tony Abott disse que os parentes e amigos das vítimas serão bem recebidos caso decidam viajar ao país "em momentos desesperadamente difíceis". As buscas estão concentradas atualmente nas turbulentas águas próximas da costa oeste australiana.
Fonte: AFP
Correio do
Povo
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