Manifestantes se confrontaram com a Brigada
Militar em frente à PUCRS.
Crédito: Mauro Schaefer
Crédito: Mauro Schaefer
O protesto com
centenas de manifestantes em frente à PUCRS, contra o aumento
do valor da tarifa da passagem de ônibus em Porto Alegre, terminou por volta
das 22h de segunda-feira. Os manifestantes chegaram a bloquear a avenida
Ipiranga e entrar em confronto com a Brigada Militar para manter o fluxo
de veículos fechado. O reajuste elevou o bilhete no transporte coletivo
para R$ 3,05. Nesta terça, às 17h30min, um novo protesto deve ocorrer no
Largo Glênio Peres, em frente à prefeitura.
A confusão ganhou contornos de confronto quando um motociclista tentou furar o bloqueio e foi derrubado no chão, de acordo com informações da Rádio Guaíba. Tentando conter o grupo, a Brigada Militar chegou a usar gás lacrimogênio. Os primeiros 50 policiais no local entraram em contato corporal com a multidão, na tentativa de abrir espaço em meio à briga e empurra, empurra. O Pelotão de Operações Especiais foi chamado como reforço para manter a segurança.
O portão principal da PUCRS foi fechado em meio à confusão, sendo reaberto após as 22h30min. Estudantes precisavam usar saídas alternativas para deixar o local. Parte dos manifestantes ainda saiu em caminhada e pretendiam bloquear o cruzamento com a Cristiano Fischer, mas foram impedidos pela BM. Um dos bordões mais utilizados era: “Ô motorista, ô cobrador... diz aí se teu salário aumentou".
Manifestantes também bloquearam a avenida Bento Gonçalves em frente à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). No local, duas faixas eram fechadas regularmente, com as demais sendo ocupadas pela multidão em intervalos. As duas manifestações foram coordenadas pelas redes sociais.
Com a união das duas frentes, a lentidão na Ipiranga chegou a quase 10 quilômetros, no sentido Centro-bairro. Com gritos de ordem, os estudantes, por algumas vezes, fizeram corpo a corpo com polícia e jogaram tinta vermelha nos agentes. Em contraponto, a BM reforçou o contingente para evitar a interdição da terceira pista, lançou pelo menos uma bomba de gás lacrimogêneo e reagiu com cassetetes.
A confusão ganhou contornos de confronto quando um motociclista tentou furar o bloqueio e foi derrubado no chão, de acordo com informações da Rádio Guaíba. Tentando conter o grupo, a Brigada Militar chegou a usar gás lacrimogênio. Os primeiros 50 policiais no local entraram em contato corporal com a multidão, na tentativa de abrir espaço em meio à briga e empurra, empurra. O Pelotão de Operações Especiais foi chamado como reforço para manter a segurança.
O portão principal da PUCRS foi fechado em meio à confusão, sendo reaberto após as 22h30min. Estudantes precisavam usar saídas alternativas para deixar o local. Parte dos manifestantes ainda saiu em caminhada e pretendiam bloquear o cruzamento com a Cristiano Fischer, mas foram impedidos pela BM. Um dos bordões mais utilizados era: “Ô motorista, ô cobrador... diz aí se teu salário aumentou".
Manifestantes também bloquearam a avenida Bento Gonçalves em frente à Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs). No local, duas faixas eram fechadas regularmente, com as demais sendo ocupadas pela multidão em intervalos. As duas manifestações foram coordenadas pelas redes sociais.
Com a união das duas frentes, a lentidão na Ipiranga chegou a quase 10 quilômetros, no sentido Centro-bairro. Com gritos de ordem, os estudantes, por algumas vezes, fizeram corpo a corpo com polícia e jogaram tinta vermelha nos agentes. Em contraponto, a BM reforçou o contingente para evitar a interdição da terceira pista, lançou pelo menos uma bomba de gás lacrimogêneo e reagiu com cassetetes.
Fonte: Correio do Povo
Fotos: Crédito: Mauro Schaefer
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