A Polícia Civil chegou ao principal suspeito do crime através de rastreamento telefônico. Bernardo Bubolz Bohm, 19 anos, está preso em regime preventivo no Presídio Estadual de Canguçu
Maiara Kohler teria sido estrangulada por universitário de 19 anosFoto: Arquivo Pessoal / Arquivo Pessoal
Começa a ser esclarecido em Canguçu, no sul do Estado, um mistério que já dura quase dois meses. A Justiça decretou a prisão preventiva do universitário Bernardo Bubolz Bohm, 19 anos, suspeito de matar Maiara Schellin Kohler, a jovem de 20 anos que era filha do proprietário de uma casa de baile na localidade de Florida, interior do município.
A Polícia Civil chegou ao suposto autor do crime através de rastreamento telefônico. De acordo com a delegada Paula Vieira, além das ligações e trocas de mensagens entre o estudante e Maiara, ficou confirmado que ele esteve no local onde o corpo da jovem foi encontrado na mesma noite em que ela foi vista pela última vez, no dia 7 de julho.
Bernardo Bubolz Bohm foi preso na casa da família, no final da tarde de terça-feira, e encaminhado para o Presídio Estadual de Canguçu. A Justiça decretou a prisão preventiva do estudante após o Ministério Público oferecer denúncia por homicídio doloso. Segundo a promotora Camille Balzano de Mattos, Bernardo teria se sentindo pressionado por Maiara a assumir publicamente um relacionamento entre os dois. No dia do crime, a jovem teria dito que estava grávida.
Apesar das evidências, o universitário não confirma a autoria do crime. Em depoimento à polícia, ele informou que estava em uma confraternização com amigos na noite em que Maiara desapareceu. Procurada por Zero Hora, a família preferiu não se manifestar. O pai do universitário, o advogado Arivando Bohm, argumenta que qualquer manifestação, nesse momento, pode prejudicar a defesa do filho.
Bernardo cursa Engenharia do Petróleo na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Ele é o caçula entre os três irmãos de uma família classe média, filho de uma psicóloga e de um advogado.
O corpo de Maiara foi encontrado em um matagal na localidade do Rincão dos Maias em 10 de julho, três dias depois de ela ter sido vista pela última vez – quando deixou a padaria onde trabalhava, no centro de Canguçu, para ir até a casa da família, interior do município. A jovem foi morta por estrangulamento.
A Polícia Civil chegou ao suposto autor do crime através de rastreamento telefônico. De acordo com a delegada Paula Vieira, além das ligações e trocas de mensagens entre o estudante e Maiara, ficou confirmado que ele esteve no local onde o corpo da jovem foi encontrado na mesma noite em que ela foi vista pela última vez, no dia 7 de julho.
Bernardo Bubolz Bohm foi preso na casa da família, no final da tarde de terça-feira, e encaminhado para o Presídio Estadual de Canguçu. A Justiça decretou a prisão preventiva do estudante após o Ministério Público oferecer denúncia por homicídio doloso. Segundo a promotora Camille Balzano de Mattos, Bernardo teria se sentindo pressionado por Maiara a assumir publicamente um relacionamento entre os dois. No dia do crime, a jovem teria dito que estava grávida.
Apesar das evidências, o universitário não confirma a autoria do crime. Em depoimento à polícia, ele informou que estava em uma confraternização com amigos na noite em que Maiara desapareceu. Procurada por Zero Hora, a família preferiu não se manifestar. O pai do universitário, o advogado Arivando Bohm, argumenta que qualquer manifestação, nesse momento, pode prejudicar a defesa do filho.
Bernardo cursa Engenharia do Petróleo na Universidade Federal de Pelotas (UFPel). Ele é o caçula entre os três irmãos de uma família classe média, filho de uma psicóloga e de um advogado.
O corpo de Maiara foi encontrado em um matagal na localidade do Rincão dos Maias em 10 de julho, três dias depois de ela ter sido vista pela última vez – quando deixou a padaria onde trabalhava, no centro de Canguçu, para ir até a casa da família, interior do município. A jovem foi morta por estrangulamento.
Fonte: Joice Bacelo / ZERO HORA
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