O
morador de rua Carlos Miguel dos Santos, 45 anos, que teve 85% do corpo
queimado, na noite de
sexta-feira, em Caxias do Sul,
morreu às 10h55min deste domingo. O papeleiro estava internado na Unidade de
Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Pompéia, em estado gravíssimo, desde a
noite de sexta.
De acordo com a administração do hospital, Santos sofreu uma parada cardiorrespiratória em razão de complicações do estado de saúde. Ele vinha sendo medicado com remédios para manter a pressão.
O corpo de Santos será encaminhado para o Departamento Médico Legal , em razão da morte estar vinculada a um incêndio que ainda é investigado pela polícia. A coleta de material que apontará as causas do fogo que ocasionou a morte do papeleiro deverá ser realizada apenas nesta segunda-feira. A demora para a coleta de material para a perícia se deve a defasagem de funcionários do Instituto Geral de Perícias (IGP) gaúcho.
— A única equipe que atende a casos vinculados a fogo é de Porto Alegre e trabalha desde sábado em outro incêndio registrado no município de Montenegro, onde sete pessoas ficaram feridas. A equipe deve se deslocar para a Serra somente após terminar os trabalhos naquele município — diz o delegado responsável pelas investigações, Joigler Paduano.
A Polícia Civil investiga três hipóteses para o caso, duas criminais e uma acidental. Em entrevista à Rádio Gaúcha na manhã deste sábado, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, também afirmou que acompanhará as investigações.
De acordo com a administração do hospital, Santos sofreu uma parada cardiorrespiratória em razão de complicações do estado de saúde. Ele vinha sendo medicado com remédios para manter a pressão.
O corpo de Santos será encaminhado para o Departamento Médico Legal , em razão da morte estar vinculada a um incêndio que ainda é investigado pela polícia. A coleta de material que apontará as causas do fogo que ocasionou a morte do papeleiro deverá ser realizada apenas nesta segunda-feira. A demora para a coleta de material para a perícia se deve a defasagem de funcionários do Instituto Geral de Perícias (IGP) gaúcho.
— A única equipe que atende a casos vinculados a fogo é de Porto Alegre e trabalha desde sábado em outro incêndio registrado no município de Montenegro, onde sete pessoas ficaram feridas. A equipe deve se deslocar para a Serra somente após terminar os trabalhos naquele município — diz o delegado responsável pelas investigações, Joigler Paduano.
A Polícia Civil investiga três hipóteses para o caso, duas criminais e uma acidental. Em entrevista à Rádio Gaúcha na manhã deste sábado, a ministra dos Direitos Humanos, Maria do Rosário, também afirmou que acompanhará as investigações.
Fonte: Róger Ruffato / PIONEIRO
Nenhum comentário:
Postar um comentário