Dos quatro envolvidos no crime, dois seguem presos no regime fechado.
Raquel de Oliveira Paulus, paciente de uma gravidez de alto risco, está em casa. Foto: Abel Oliveira/arquivo
Depois de dois habeas corpus, com pedidos liminares, impetrados pelos advogados José Elias da Silva e Jeferson de Souza Santana, junto ao Tribunal de Justiça do Estado-RS, buscando a liberação da ré Raquel de Oliveira Paulus, 22 anos, presa sob acusação de latrocínio no Super Kuchak, a 5ª Câmara Criminal do TJ–RS deferiu o segundo pedido e liberou a acusada para a prisão domiciliar.
O desembargador Francesco Conti analisou o pedido de liberdade ou a adoção da medida alternativa de prisão domiciliar, com base na gravidez de alto risco, fato novo comprovado pela ré.
Desta forma, determinou que Raquel de Oliveira Paulus fosse liberada da carceragem e encaminhada à sua residência, de onde somente poderá se ausentar com autorização judicial.
Com a decisão apenas dois dos quatro réus estão na cadeia; Elizeu Benitez, 36 anos, e Ronaldo Ribeiro Viana, de 28. Tainã Gabriel Gutterres Wendt, 18 anos, segue em liberdade.
O crime ocorreu no estacionamento do Super Kuchak, na manhã do dia 4 de junho passado, quando foi morto o gerente de compras do estabelecimento, Carlos Afonso Petersen, 53 anos, o “Cebola”, e roubado um malote com cerca de R$ 200 mil.
Fonte: Abel Oliveira / PORTAL IJUHY.COM
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