Avalanche mata pelo menos nove alpinistas no Nepal
Crédito: Ho Simrik Air / AFP / CP
Crédito: Ho Simrik Air / AFP / CP
Nove
alpinistas, incluindo europeus, morreram em uma avalanche neste domingo no
monte Manaslu, a oitava maior montanha do mundo, na cordilheira do Himalaia no
Nepal, anunciou a polícia local. A expedição, que era formada por 25
alpinistas, havia praticamente alcançado o cume do monte Manaslu (8.156 metros)
quando aconteceu a avalanche na manhã deste domingo.
"A maioria das pessoas mortas são francesas", disse o vice-presidente da Associação de Alpinistas do Nepal, Ang Tshering, após uma conversa por telefone por satélite com membros da expedição. "Um ou dois são espanhóis, um italiano, um sherpa (nepalês) e um alemão estão entre as vítimas fatais", completou.
Quatro alpinistas franceses morreram e três são considerados desaparecidos, informou em Grenoble (sudeste da França) o Sindicato Nacional de Guias de Montanha. "Segundo as informações do acampamento base, há sete vítimas francesas. Quatro foram identificadas por fotos e três estão desaparecidas. Dois feridos foram levados de helicóptero para Katmandu", declarou à AFP o vice-presidente do organismo, Christian Trommsdorff.
O governo da Espanha confirmou que um espanhol está entre os mortos, enquanto a imprensa italiana informou que o alpinista Alberto Magliano, de 66 anos, está entre as vítimas. De acordo com o consulado da Itália em Calcutá, nove italianos integravam a expedição.
Anish Gupta, da empresa Cho-Oyu Trekking, agência de Katmandu que organiza expedições, disse que 14 alpinistas estrangeiros contrataram seus serviços para subir o Manaslu. Esse grupo era composto por nove italianos, dois franceses e três equatorianos.
"Deles, um guia sherpa morreu na avalanche no acampamento nº 3 e o italiano, Alberto Magliano, está desaparecido. Todos os outros retornaram ao acampamento e estão a salvo", afirmou.
"Até o momento, 13 pessoas foram resgatadas vivas e cinco delas foram levadas para Katmandu para receber tratamento", afirmou mais cedo Basanta Bahadur Kunwar, chefe adjunto da polícia local. As condições meteorológicas prejudicavam os voos de helicópteros e muitos feridos permaneceram no acampamento base.
Um dos sobreviventes da tragédia, o italiano Silvio Mondanelli, afirmou à imprensa de seu país que pelo menos 13 pessoas morreram na avalanche. Mondanelli explicou que a avalanche sepultou o acampamento base nº 3 do Manaslu, a 7 mil metros de altura.
No momento, todos os alpinistas estavam dormindo em suas barracas e foram atingidos em cheio pela grande massa de neve e gelo. A avalanche teria acontecido às 5h, de acordo com testemunhas.
O Nepal tem oito das 14 maiores montanhas do mundo, todas acima de 8 mil metros de altura, incluindo o Monte Everest, o maior do planeta e que atrai milhares de alpinistas a cada ano. A Manaslu é a oitava montanha na lista das maiores do mundo e é considerada a mais perigosa.
"A maioria das pessoas mortas são francesas", disse o vice-presidente da Associação de Alpinistas do Nepal, Ang Tshering, após uma conversa por telefone por satélite com membros da expedição. "Um ou dois são espanhóis, um italiano, um sherpa (nepalês) e um alemão estão entre as vítimas fatais", completou.
Quatro alpinistas franceses morreram e três são considerados desaparecidos, informou em Grenoble (sudeste da França) o Sindicato Nacional de Guias de Montanha. "Segundo as informações do acampamento base, há sete vítimas francesas. Quatro foram identificadas por fotos e três estão desaparecidas. Dois feridos foram levados de helicóptero para Katmandu", declarou à AFP o vice-presidente do organismo, Christian Trommsdorff.
O governo da Espanha confirmou que um espanhol está entre os mortos, enquanto a imprensa italiana informou que o alpinista Alberto Magliano, de 66 anos, está entre as vítimas. De acordo com o consulado da Itália em Calcutá, nove italianos integravam a expedição.
Anish Gupta, da empresa Cho-Oyu Trekking, agência de Katmandu que organiza expedições, disse que 14 alpinistas estrangeiros contrataram seus serviços para subir o Manaslu. Esse grupo era composto por nove italianos, dois franceses e três equatorianos.
"Deles, um guia sherpa morreu na avalanche no acampamento nº 3 e o italiano, Alberto Magliano, está desaparecido. Todos os outros retornaram ao acampamento e estão a salvo", afirmou.
"Até o momento, 13 pessoas foram resgatadas vivas e cinco delas foram levadas para Katmandu para receber tratamento", afirmou mais cedo Basanta Bahadur Kunwar, chefe adjunto da polícia local. As condições meteorológicas prejudicavam os voos de helicópteros e muitos feridos permaneceram no acampamento base.
Um dos sobreviventes da tragédia, o italiano Silvio Mondanelli, afirmou à imprensa de seu país que pelo menos 13 pessoas morreram na avalanche. Mondanelli explicou que a avalanche sepultou o acampamento base nº 3 do Manaslu, a 7 mil metros de altura.
No momento, todos os alpinistas estavam dormindo em suas barracas e foram atingidos em cheio pela grande massa de neve e gelo. A avalanche teria acontecido às 5h, de acordo com testemunhas.
O Nepal tem oito das 14 maiores montanhas do mundo, todas acima de 8 mil metros de altura, incluindo o Monte Everest, o maior do planeta e que atrai milhares de alpinistas a cada ano. A Manaslu é a oitava montanha na lista das maiores do mundo e é considerada a mais perigosa.
Fonte: Correio do Povo, com informações da AFP
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