Policiais
civis apreenderam na noite desta sexta-feira os quatro adolescentes envolvidos
na morte do papeleiro Carlos Miguel dos Santos, 45 anos, em Caxias do Sul.
A internação provisória do grupo foi decretada no final da tarde pelo juiz da Infância e Adolescência Leoberto Brancher, a pedido do promotor Mauro Porchetto, do Ministério Público (MP). Os jovens ficarão recolhidos no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case).
Conforme o delegado Endrigo Marques, que responde pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), apenas um dos jovens, o de 14 anos, foi localizado na rua. Os outros três _ de 14, 13 e 15 anos _ estavam em casa. Segundo Marques, agentes da DPCA, do 2º e do 3º Distrito Policial cumpriram os mandados de internação simultaneamente.
De acordo o juiz, o caso será julgado em 45 dias. Se forem responsabilizados, os jovens deverão continuar no Case, cumprindo medida socioeducativa. A internação deles havia sido sugerida pelo delegado, que na quarta-feira enviou o inquérito ao MP.
Nesta sexta-feira, após ouvir os adolescentes, o promotor pediu à Justiça o recolhimento do grupo ao Case. Em depoimento, eles admitiram a autoria do crime.
A internação provisória do grupo foi decretada no final da tarde pelo juiz da Infância e Adolescência Leoberto Brancher, a pedido do promotor Mauro Porchetto, do Ministério Público (MP). Os jovens ficarão recolhidos no Centro de Atendimento Socioeducativo (Case).
Conforme o delegado Endrigo Marques, que responde pela Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA), apenas um dos jovens, o de 14 anos, foi localizado na rua. Os outros três _ de 14, 13 e 15 anos _ estavam em casa. Segundo Marques, agentes da DPCA, do 2º e do 3º Distrito Policial cumpriram os mandados de internação simultaneamente.
De acordo o juiz, o caso será julgado em 45 dias. Se forem responsabilizados, os jovens deverão continuar no Case, cumprindo medida socioeducativa. A internação deles havia sido sugerida pelo delegado, que na quarta-feira enviou o inquérito ao MP.
Nesta sexta-feira, após ouvir os adolescentes, o promotor pediu à Justiça o recolhimento do grupo ao Case. Em depoimento, eles admitiram a autoria do crime.
Na
avaliação de Porchetto, os adolescentes cometeram homicídio triplamente
qualificado, já que agiram por motivo torpe (vingança), por meio cruel (fogo) e
com recurso que dificultou a defesa da vítima, que estava dormindo.
_ A agilidade no ajuizamento da representação por homicídio triplamente qualificado, dois dias depois do recebimento do indiciamento pela Polícia Civil, é uma resposta à indignação da sociedade com a brutalidade desse crime _ comentou.
_ A agilidade no ajuizamento da representação por homicídio triplamente qualificado, dois dias depois do recebimento do indiciamento pela Polícia Civil, é uma resposta à indignação da sociedade com a brutalidade desse crime _ comentou.
Fonte: Cléver Moreira / PIONEIRO
Vou dizer o que? como diz a matéria, "É uma resposta à indignação da sociedade com a brutalidade do crime". Eles deviam estar preso no momento que confessaram o crime, tem que se cumprir a lei e não ficar esperando a comunidade se indignar. Absurdo isto...
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