terça-feira, 17 de julho de 2012

Tiroteio durante festa mata 2 e fere 19 na cidade canadense de Toronto

Mais de 200 estavam reunidos em churrasco no bairro de Scarborough.
Incidente é o caso mais violento em anos na cidade, segundo policial.
Um ferido recebe atendimento no local onde tiroteio mataram ao menos duas pessoas em Toronto, no Canadá. (Foto: Rick Madonik / The Canadian Press / Toronto Star / AP Photo)

Um ferido recebe atendimento no local onde tiroteio mataram ao menos duas pessoas em Toronto, no Canadá. (Foto: Rick Madonik / The Canadian Press / Toronto Star / AP Photo)


     Duas pessoas morreram e pelo menos 19 ficaram feridas, algumas delas gravemente, após um tiroteio durante uma festa na cidade de Toronto, maior cidade do Canadá, informou a polícia na madrugada desta terça-feira (17).

     Os mortos são um homem de 20 anos e uma mulher adolescente, segundo a polícia de Toronto. Uma criança está entre os feridos.

     O número de vítimas, porém, ainda não é definitivo e pode aumentar.

     O tiroteio, cujo motivo ainda é desconhecido, ocorreu durante um churrasco na Avenida Danzig, no bairro de Scarborough, leste da cidade, onde mais de 200 convidados estavam reunidos, na noite de segunda-feira (16).

     Uma arma usada no tiroteio foi encontrada, e um suspeito pelos disparos foi detido, informou o chefe da polícia local, Bill Blair.

     A polícia investiga, a partir dos depoimentos de testemunhas, o envolvimento de outros possíveis atiradores no caso.

     Além de baleadas, algumas pessoas ficaram feridas quando houve pânico devido aos disparos, que teriam sido indiscriminados, informou a porta-voz policial Wendy Drummond.

     Entre os baleados estariam uma menina de 12 anos e um rapaz de 16, indicou Drummond. Entre os feridos ainda estaria um bebê.

     O chefe de polícia de Toronto, Bill Blair, se emocionou ao falar à imprensa nesta terça. Segundo ele, o caso é o mais violento que ele já registrou na cidade em 35 anos de trabalho.

     "Eu acho que vai ser chocante para todo o Canadá. O nível de violência é algo que nunca vi", afirmou.

Fonte: Do G1, com agências internacionais

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