Decisão
também vale para um lote de requeijão light, fabricado em fim de junho
A Superintendência Federal de Agricultura do Rio
Grande do Sul determinou à Cooperativa Agropecuária Petrópolis LTDA Indústria
de Alimentos, que fabrica o leite Piá, a recolher os lotes de leite UHT
integral L02/2 e L2-3, fabricados em 26 de junho e com data de validade até 26
de outubro. A decisão, que também vale para o lote L2 de requeijão light (200g)
fabricado em 30 de junho e com data de validade até 30 de setembro, ocorre
depois que o posto de refrigeração de Vila Flores, que pertence à cooperativa,
foi interditado pelo Serviço de Inspeção Federal, em 15 de julho, em razão da
detecção de álcool etílico em uma amostra de leite cru refrigerado.
Por não ser um constituinte normal da composição do leite cru refrigerado, a presença de álcool no leite é considerada fraude, já que mascara a adição de água. O posto retornou às atividades no dia 21 do mesmo mês, após implantar ações corretivas para garantir o restabelecimento das condições de controle de qualidade.
Na sexta passada, o Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIPOA-RS) encaminhou um documento ao Ministério Público Estadual solicitando que sejam adotadas novas medidas de investigação, com o apoio de outros órgãos, conforme previsto em um termo de cooperação técnica. O Ministério da Justiça também foi comunicado e a expectativa é de que seja analisado um pedido de recall dos produtos já vendidos, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.
O Mapa espera o julgamento do caso, que deve ocorrer nos próximos dias.
Por não ser um constituinte normal da composição do leite cru refrigerado, a presença de álcool no leite é considerada fraude, já que mascara a adição de água. O posto retornou às atividades no dia 21 do mesmo mês, após implantar ações corretivas para garantir o restabelecimento das condições de controle de qualidade.
Na sexta passada, o Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal (SIPOA-RS) encaminhou um documento ao Ministério Público Estadual solicitando que sejam adotadas novas medidas de investigação, com o apoio de outros órgãos, conforme previsto em um termo de cooperação técnica. O Ministério da Justiça também foi comunicado e a expectativa é de que seja analisado um pedido de recall dos produtos já vendidos, conforme prevê o Código de Defesa do Consumidor.
O Mapa espera o julgamento do caso, que deve ocorrer nos próximos dias.
Fonte: Rádio
Guaíba
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