Bombeiros atuam no resgaste de vítimas do
acidente entre ônibus e caminhão na BR-364, em Rondônia — Foto: Rômulo
Azevedo/Arquivo Pessoal
Seis pessoas morreram e 25
ficaram feridas após uma colisão frontal entre uma carreta e um ônibus na
BR-364, na noite de sábado (28), entre as cidades de Vilhena (RO) e Pimenta
Bueno (RO). Três dos mortos são da mesma família. Entre os feridos, há 6
crianças e 2 grávidas.
O ônibus da empresa Bruna
Turismo, que prestava serviço para a Transbrasil, seguia sentido Porto Velho,
com dezenas de passageiros, quando bateu de frente com a carreta que estava na
pista contrária, segundo o inspetor da Polícia Rodoviária Federal (PRF) João
Paulo Lobato.
O acidente ocorreu a 52 km
de Vilhena, numa região conhecida como Vale do Ávila. Chovia forte no momento.
O motorista do caminhão, a
mulher e a filha do casal, de 2 anos, morreram. Outros dois filhos do
motorista, de 5 e 10 anos, sobreviveram.
Também morreram os dois
motoristas do ônibus – um deles era o dono da Bruna Turismo – e uma passageira
45 anos.
Os 25 feridos foram
levados para o Hospital Regional de Vilhena.
O G1 ligou para a
Transbrasil por volta das 9h (horário de Brasília) mas ninguém atendeu.
Veja quem são os mortos
No ônibus
Luiz Carlos Amaro, 51 anos,
motorista e dono da Bruna Turismo
Ademir Valério de
Oliveira, 52 anos, motorista reserva do ônibus
Maria Pereira da Costa,
45 anos, passageira do ônibus
No caminhão
Sérgio de Jesus Pereira, 33
anos, motorista
Maely, 20 anos, mulher
do motorista
Karen 2 anos, filha do
casal
Peças dos veículos envolvidos no acidente
ficaram espalhadas pela pista — Foto: Rômulo Azevedo/Arquivo Pessoal
Mobilização no hospital
Parte dos feridos está em
estado grave. Três pessoas passaram por cirurgia – entre elas, a filha do casal
que estava no caminhão. Ela teve o braço perfurado.
As outras vítimas que
passaram pelo pronto-socorro não apresentam risco de morte, segundo o
secretário municipal de Saúde, Afonso Emerick.
Em nota, a Secretaria
Municipal de Saúde diz que mobilizou uma força-tarefa de profissionais de
Saúde, que conta com 15 médicos, para atender as vítimas.
Por Renato Barros, G1 RO
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