Entidades de segurança, escolas estaduais e
bancos devem interromper atividades
Por salários integrais, Polícia Civil também
suspenderá operações na segunda
Foto: Andressa Pazzini/Sinpol/Divulgação CP
Acompanhando os movimentos das entidades de
segurança do Rio Grande do Sul, os delegados da Polícia Civil decidiram,
em Assembleia Geral realizada no início da noite desta sexta-feira, suspender
operações policiais. A parada deve ser mantida até o recebimento integral
do mês de julho, com exceção de casos graves e de delito em flagrante.
De acordo com a presidente eleita da entidade, delegada Nadine Farias Anflor, a medida decorre do descaso do governo estadual em parcelar salários sem informar previamente o valor a ser pago. Em média, delegados de Polícia recebem R$ 15 mil e só tiveram R$ 2.150 depositados. “Isso é uma falta de respeito com os servidores públicos, que exercem suas funções mesmo com as dificuldades, com a falta de estrutura”, afirmou Nadine. Ela confirmou que, em caso de novos parcelamentos, a medida volta a ser adotada.
Conforme nota, não haverá circulação de viaturas. Também não serão realizados cumprimentos de mandado de busca e apreensão, mandados de prisão, operações policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de IPs ao poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária.
A paralisação deverá envolver diversas categorias do funcionalismo, muitas essenciais à máquina pública. As associações que representam servidores da Brigada Militar estão orientando os policiais militares (PMs) a não realizarem o policiamento ostensivo na próxima segunda-feira, quando ocorre paralisação geral dos servidores públicos do Estado. Em documento assinado por algumas entidades, ficou definido que os PMs de plantão e de folga ficarão dentro dos quartéis e só sairão para a rua em casos de urgência.
O presidente da associação que representa servidores de nível médio da Associação Beneficente Antônio Mendes Filho (Abamf), entidade que representa os servidores de nível médio da Brigada Militar (BM), Leonel Lucas, afirmou que a orientação é que a população não saia de casa e que o comércio não abra as portas em função da falta de policiamento.
O Cpers Sindicato determinou, em apoio à paralisação geral dos servidores públicos, marcada para segunda-feira, a orientação para que professores fechem as portas das escolas. Ao mesmo tempo,a paralisação prometida pelas entidades de segurança pode levar ao fechamento dos bancos. A Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS) tentará impedir a abertura de agências e postos de atendimento através de medida cautelar.
De acordo com a presidente eleita da entidade, delegada Nadine Farias Anflor, a medida decorre do descaso do governo estadual em parcelar salários sem informar previamente o valor a ser pago. Em média, delegados de Polícia recebem R$ 15 mil e só tiveram R$ 2.150 depositados. “Isso é uma falta de respeito com os servidores públicos, que exercem suas funções mesmo com as dificuldades, com a falta de estrutura”, afirmou Nadine. Ela confirmou que, em caso de novos parcelamentos, a medida volta a ser adotada.
Conforme nota, não haverá circulação de viaturas. Também não serão realizados cumprimentos de mandado de busca e apreensão, mandados de prisão, operações policiais, serviço cartorário, entrega de intimações, oitivas, remessa de IPs ao poder Judiciário e demais procedimentos de polícia judiciária.
A paralisação deverá envolver diversas categorias do funcionalismo, muitas essenciais à máquina pública. As associações que representam servidores da Brigada Militar estão orientando os policiais militares (PMs) a não realizarem o policiamento ostensivo na próxima segunda-feira, quando ocorre paralisação geral dos servidores públicos do Estado. Em documento assinado por algumas entidades, ficou definido que os PMs de plantão e de folga ficarão dentro dos quartéis e só sairão para a rua em casos de urgência.
O presidente da associação que representa servidores de nível médio da Associação Beneficente Antônio Mendes Filho (Abamf), entidade que representa os servidores de nível médio da Brigada Militar (BM), Leonel Lucas, afirmou que a orientação é que a população não saia de casa e que o comércio não abra as portas em função da falta de policiamento.
O Cpers Sindicato determinou, em apoio à paralisação geral dos servidores públicos, marcada para segunda-feira, a orientação para que professores fechem as portas das escolas. Ao mesmo tempo,a paralisação prometida pelas entidades de segurança pode levar ao fechamento dos bancos. A Federação dos Trabalhadores e Trabalhadoras em Instituições Financeiras do Rio Grande do Sul (Fetrafi-RS) tentará impedir a abertura de agências e postos de atendimento através de medida cautelar.
Fonte: Correio do
Povo e Rádio Guaíba
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