Não será permitida entrada e saída de animais
do Parque de Exposições das 12h às 18h
Fiscais agropecuários suspendem trabalhos na
Expointer | Foto: Alina Souza
Os fiscais agropecuários paralisarão as
atividades na Expointer e nas inspetorias do Interior durante esta semana. Uma
reunião no primeiro dia de evento definiu a movimentação dos servidores até
quinta-feira, dia 3 de setembro, em protesto contra o parcelamento dos
salários. Na Expointer, os profissionais cruzarão os braços das 12h às 18h,
quando não será permitida a entrada e a saída de animais do Parque de
Exposições. Durante esse intervalo, os profissionais que estão atuando no local
ficarão concentrados na área de recepção dos animais.
? Serviço público inicia paralisação de quatro dias
Havia uma preocupação com o bem-estar dos animais durante o evento, por isso, segundo o presidente da Associação dos Fiscais Agropecuários do RS (AfagroRS), Antônio Augusto Medeiros, alguns casos precisarão ser avaliados individualmente. “Grande parte dos animais já ingressou no Parque, restariam ainda os que participam de provas, os rústicos e os de remates. Estamos informando para que haja uma programação para entrar antes ou depois do horário de paralisação”, destacou Medeiros. Os fiscais afirmam que as associações de criadores, leiloeiros, administração do parque e Secretaria da Agricultura foram informados da decisão. Os servidores da área de zootecnia que costumam acompanhar os julgamentos, também suspendem atividades à tarde.
No Interior, 70% das Inspetorias de Defesa Agropecuária (IDAs) ficarão fechadas durante esses quatro dias. As atividades de inspeção nos 300 estabelecimentos do Estado serão suspensas nos dias 2 e 3 de setembro, o que impede o abate. Dos 500 fiscais agropecuários, 150 atuam com esse serviço. Segundo Medeiros, diariamente são abatidos, em média, 150 mil aves, 3 mil bovinos (o que representa 50% do volume total) e 2 mil suínos. “Esperamos ter uma adesão próxima aos 100% em razão da situação atual”, acredita.
A Secretaria de Agricultura do Estado (Seapa) acredita que a mobilização deve resultar em prejuízos aos trabalhos realizados, mas que é possível minimizá-los com organização. “Não é nada que não possa ser ajustado para gerar o mínimo de impacto possível. É preciso orientar as pessoas para organizar os horários de entrada e saída do Parque e, no Interior, evitar o transporte de animais para abate nos dias informados. Alguns outros serviços podem ficar mais demorados, pela redução de servidores nos postos de trabalho”, avalia o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Seapa, Fernando Groff.
? Serviço público inicia paralisação de quatro dias
Havia uma preocupação com o bem-estar dos animais durante o evento, por isso, segundo o presidente da Associação dos Fiscais Agropecuários do RS (AfagroRS), Antônio Augusto Medeiros, alguns casos precisarão ser avaliados individualmente. “Grande parte dos animais já ingressou no Parque, restariam ainda os que participam de provas, os rústicos e os de remates. Estamos informando para que haja uma programação para entrar antes ou depois do horário de paralisação”, destacou Medeiros. Os fiscais afirmam que as associações de criadores, leiloeiros, administração do parque e Secretaria da Agricultura foram informados da decisão. Os servidores da área de zootecnia que costumam acompanhar os julgamentos, também suspendem atividades à tarde.
No Interior, 70% das Inspetorias de Defesa Agropecuária (IDAs) ficarão fechadas durante esses quatro dias. As atividades de inspeção nos 300 estabelecimentos do Estado serão suspensas nos dias 2 e 3 de setembro, o que impede o abate. Dos 500 fiscais agropecuários, 150 atuam com esse serviço. Segundo Medeiros, diariamente são abatidos, em média, 150 mil aves, 3 mil bovinos (o que representa 50% do volume total) e 2 mil suínos. “Esperamos ter uma adesão próxima aos 100% em razão da situação atual”, acredita.
A Secretaria de Agricultura do Estado (Seapa) acredita que a mobilização deve resultar em prejuízos aos trabalhos realizados, mas que é possível minimizá-los com organização. “Não é nada que não possa ser ajustado para gerar o mínimo de impacto possível. É preciso orientar as pessoas para organizar os horários de entrada e saída do Parque e, no Interior, evitar o transporte de animais para abate nos dias informados. Alguns outros serviços podem ficar mais demorados, pela redução de servidores nos postos de trabalho”, avalia o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Seapa, Fernando Groff.
Fonte: Correio do Povo
Nenhum comentário:
Postar um comentário