Cárcere privado provocou troca de tiros na zona Sul de Porto
Alegre
Cárcere privado provocou troca de tiros na zona
Sul de Porto Alegre | Foto: André Ávila
Após mais de sete horas, o homem que mantinha a mãe como refém na zona Sul de Porto Alegre se entregou à Brigada
Militar (BM) na manhã desta sexta-feira. O cárcere privado na rua Engenheiro
Ludolfo Boehl, no bairro Teresópolis, começou ainda no final da noite dessa
quinta e provocou uma troca de tiros entre o suspeito e os policiais militares.
Segundo informações da BM, 33 disparos foram efetuados por Breno Gali, 54 anos,
entre o começo e o final da ocorrência.
Ferido com um tiro no braço, o homem foi preso por policiais militares que entraram na casa depois de derrubar uma barricada que havia sido formada para impedir a entrada da BM. A mãe, de 78 anos, saiu ilesa do cárcere privado e foi atendida por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O comandante do Batalhão de Operações Especiais (BOE), tenente-coronel João Diniz Godoy, explicou que o tiro que acertou o braço do suspeito foi disparado por um integrante do BOE. "A partir deste tiro, o único que demos durante o cárcere privado, ele decidiu se entregar. Fizemos a invasão tática, derrubamos a barricada que ele construiu. Ele foi medicado e a mãe ficou bem. O homem deve ser autuado por tentativa de homicídio contra os policiais militares no início da ocorrência e no final", explicou.
A tenente-coronel Cristine Rasbold relatou que a invasão da equipe do BOE só foi autorizada quando Gali percebeu que levou o tiro e disse que precisava de um médico. "Somente a partir deste momento é que conseguimos invadir a casa e constatar que ele realmente estava ferido. Ele vai passar por exames e pela perícia antes de nós registrarmos a ocorrência na delegacia", acrescentou. "O desfecho foi bom dentro do possível. A negociação sempre foi a nossa prioridade", finalizou.
Discussão com irmã motivou cárcere privado
Conforme a tenente-coronel Cristine, o cárcere privado começou no momento em que Breno Gali estava em casa na companhia da mãe e iniciou uma discussão com a irmã, com quem tem problemas pessoais. A mulher tentou entrar na residência, mas foi impedida por Gali.
Ferido com um tiro no braço, o homem foi preso por policiais militares que entraram na casa depois de derrubar uma barricada que havia sido formada para impedir a entrada da BM. A mãe, de 78 anos, saiu ilesa do cárcere privado e foi atendida por uma ambulância do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
O comandante do Batalhão de Operações Especiais (BOE), tenente-coronel João Diniz Godoy, explicou que o tiro que acertou o braço do suspeito foi disparado por um integrante do BOE. "A partir deste tiro, o único que demos durante o cárcere privado, ele decidiu se entregar. Fizemos a invasão tática, derrubamos a barricada que ele construiu. Ele foi medicado e a mãe ficou bem. O homem deve ser autuado por tentativa de homicídio contra os policiais militares no início da ocorrência e no final", explicou.
A tenente-coronel Cristine Rasbold relatou que a invasão da equipe do BOE só foi autorizada quando Gali percebeu que levou o tiro e disse que precisava de um médico. "Somente a partir deste momento é que conseguimos invadir a casa e constatar que ele realmente estava ferido. Ele vai passar por exames e pela perícia antes de nós registrarmos a ocorrência na delegacia", acrescentou. "O desfecho foi bom dentro do possível. A negociação sempre foi a nossa prioridade", finalizou.
Discussão com irmã motivou cárcere privado
Conforme a tenente-coronel Cristine, o cárcere privado começou no momento em que Breno Gali estava em casa na companhia da mãe e iniciou uma discussão com a irmã, com quem tem problemas pessoais. A mulher tentou entrar na residência, mas foi impedida por Gali.
Fonte: Correio do Povo e Rádio Guaíba
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