Jacson
Nauta de Quadros, conhecido como Judiá, foi capturado na casa da tia, no bairro
São José
A Polícia Civil
capturou nesta terça-feira o jovem Jacson Nauta de Quadros, de 22 anos,
conhecido como Jundiá, que em 2008 confessou ter assassinado 12 pessoas, quando
ainda era adolescente. A prisão ocorreu à tarde, no bairro São José, em Novo
Hamburgo, no Vale do Sinos. Ele era considerado foragido desde o ano passado.
Em novembro de 2013, Jundiá assassinou mais um homem. Acompanhado do primo, ele matou a tiros, em função de uma desavença, o apenado do semiaberto Valdoci de Moura, de 36 anos, dentro de um ônibus, próximo à Rodoviária de Portão. A Justiça, desde então, já havia expedido dois mandados de prisão preventiva contra o jovem, um pelo homicídio de Portão e outro relativo a um crime registrado em Tramandaí.
A prisão ocorreu por volta das 14h, na casa da tia dele, localizada na rua do Colono. Conforme o delegado Alexandre Quintão, Jundiá resistiu e a força policial teve de ser empregada. Depois de ser avistado no bairro, ele tentou se esconder na residência. Familiares também tentaram impedir a detenção. O delegado disse que há dez dias Jundiá havia sido avistado nas redondezas circulando com uma moto preta.
O jovem chegou a cumprir medida socioeducativa em Novo Hamburgo, mas foi liberado em março de 2011. Mesmo amparado pelo programa de proteção do governo federal, ele chegou a ser apontado pela Polícia Civil como autor de um estupro, em Novo Hamburgo, mas terminou inocentado e excluído do processo. Outros dois suspeitos foram considerados autores do crime.
Em novembro de 2013, Jundiá assassinou mais um homem. Acompanhado do primo, ele matou a tiros, em função de uma desavença, o apenado do semiaberto Valdoci de Moura, de 36 anos, dentro de um ônibus, próximo à Rodoviária de Portão. A Justiça, desde então, já havia expedido dois mandados de prisão preventiva contra o jovem, um pelo homicídio de Portão e outro relativo a um crime registrado em Tramandaí.
A prisão ocorreu por volta das 14h, na casa da tia dele, localizada na rua do Colono. Conforme o delegado Alexandre Quintão, Jundiá resistiu e a força policial teve de ser empregada. Depois de ser avistado no bairro, ele tentou se esconder na residência. Familiares também tentaram impedir a detenção. O delegado disse que há dez dias Jundiá havia sido avistado nas redondezas circulando com uma moto preta.
O jovem chegou a cumprir medida socioeducativa em Novo Hamburgo, mas foi liberado em março de 2011. Mesmo amparado pelo programa de proteção do governo federal, ele chegou a ser apontado pela Polícia Civil como autor de um estupro, em Novo Hamburgo, mas terminou inocentado e excluído do processo. Outros dois suspeitos foram considerados autores do crime.
Fonte: Lucas Rivas / Rádio Guaíba
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