Promotora foi
listada pelo defensor do médico Leandro Boldrini
Jader Marques listou promotora para depor
Crédito: Fernanda Pugliero / Especial / CP
Crédito: Fernanda Pugliero / Especial / CP
O prazo para que os advogados dos denunciados
de participação na morte de Bernardo Boldrini entregassem à Justiça as
alegações de defesa venceu nessa segunda. Os defensores de Leandro Boldrini,
Graciele Ugulini, Edelvânia e Evandro Wirganovicz listaram também as
testemunhas que irão depôr sobre o caso. A data de início das audiências de
instrução, que precedem o julgamento, ainda não está definida. Os documentos
seguem agora para a promotoria de Três Passos, que poderá se manifestar quanto
ao teor das alegações.
• Leia mais sobre o caso Bernardo
A grande surpresa nas listas de defesa foi o nome da promotora Dinamárcia Maciel, responsável pela denúncia dos quatro. Jader Marques, advogado do pai de Bernardo, acredita que o depoimento dela é fundamental para entender o que se passou na audiência de mediação, quando o menino procurou a Justiça por causa de desavenças familiares. "Ela poderá contar o que houve nessa audiência, que não foi gravada." Além da promotora, Marques indicou outras 23 testemunhas, entre parentes e amigos do médico, além de policiais.
Nessa segunda, Marques apresentou explicações para os indícios levantados pela Polícia e pela promotoria contra Boldrini. Entre os argumentos do advogado está a hipótese de que Graciele teria um amigo em Frederico Westphalen, município distante 80 km de Três Passos, onde o corpo de Bernardo fora encontrado. "Se há este amigo, é preciso saber se ele está totalmente fora dessa história", afirmou Marques. Leandro, Graciele e Edelvânia foram presos em 14 de abril, mesmo dia em que o corpo do menino foi localizado.
Demetryus Grapiglia, que defende Edelvânia e Evandro, entregou as alegações de defesa dos dois há duas semanas. "Arrolamos duas testemunhas para a Edelvânia e cinco para o Evandro", disse o advogado, não revelando os nomes, alegando questões de precaução. "A nossa tese continua a mesma: de negativa da participação deles no crime", acentuou Grapiglia.
O advogado de Graciele, Vanderlei Pompeo de Mattos, enviou as alegações de defesa pelo correio, ontem. "Duas testemunhas que arrolei, já foram ouvidas pela polícia", contou o advogado. "As demais são amigos e familiares", afirmou Mattos. As 19 testemunhas de acusação foram convocadas pela promotoria quando formalizada a denúncia do crime, no dia 15 de maio. Entre os nomes estão o da delegada Caroline Bamberg e o da avó materna de Bernardo.
• Leia mais sobre o caso Bernardo
A grande surpresa nas listas de defesa foi o nome da promotora Dinamárcia Maciel, responsável pela denúncia dos quatro. Jader Marques, advogado do pai de Bernardo, acredita que o depoimento dela é fundamental para entender o que se passou na audiência de mediação, quando o menino procurou a Justiça por causa de desavenças familiares. "Ela poderá contar o que houve nessa audiência, que não foi gravada." Além da promotora, Marques indicou outras 23 testemunhas, entre parentes e amigos do médico, além de policiais.
Nessa segunda, Marques apresentou explicações para os indícios levantados pela Polícia e pela promotoria contra Boldrini. Entre os argumentos do advogado está a hipótese de que Graciele teria um amigo em Frederico Westphalen, município distante 80 km de Três Passos, onde o corpo de Bernardo fora encontrado. "Se há este amigo, é preciso saber se ele está totalmente fora dessa história", afirmou Marques. Leandro, Graciele e Edelvânia foram presos em 14 de abril, mesmo dia em que o corpo do menino foi localizado.
Demetryus Grapiglia, que defende Edelvânia e Evandro, entregou as alegações de defesa dos dois há duas semanas. "Arrolamos duas testemunhas para a Edelvânia e cinco para o Evandro", disse o advogado, não revelando os nomes, alegando questões de precaução. "A nossa tese continua a mesma: de negativa da participação deles no crime", acentuou Grapiglia.
O advogado de Graciele, Vanderlei Pompeo de Mattos, enviou as alegações de defesa pelo correio, ontem. "Duas testemunhas que arrolei, já foram ouvidas pela polícia", contou o advogado. "As demais são amigos e familiares", afirmou Mattos. As 19 testemunhas de acusação foram convocadas pela promotoria quando formalizada a denúncia do crime, no dia 15 de maio. Entre os nomes estão o da delegada Caroline Bamberg e o da avó materna de Bernardo.
Fonte: Fernanda Pugliero / Correio do Povo
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