Marciele Freitas Pinheiro, 12 anos, foi encontrada morta na última sexta-feiraFoto: Arquivo pessoal / Arquivo pessoal
A Polícia Civil de Rio Pardo prendeu na quinta-feira, 31, um suspeito de matar a adolescente Marciele Freitas Pinheiro. Ele foi localizado depois que a investigação rastreou e localizou o telefone celular da vítima, roubado no dia do crime, e que estava com uma mulher que disse ter comprado o aparelho de um jovem de 22 anos.
Na casa desse jovem, no bairro Ramiz Galvão, em Rio Pardo, a polícia encontrou uma faca suja de sangue. O suspeito, que não estava em casa, foi localizado e preso por volta do meio-dia.
Segundo o delegado Anderson Faturi, o jovem prestou, ao longo da tarde, três depoimentos contraditórios. No primeiro, negou qualquer envolvimento com o assassinato e com o telefone celular. No segundo, disse ter comprado o aparelho de um usuário de drogas. E, no terceiro, acusou outra pessoa de cometer o assassinato, dando, segundo Faturi, detalhes que só poderiam ser conhecidos por alguém que estivesse na cena do crime.
O suspeito, que teve decretada prisão temporária de 30 dias, foi encaminhado ao presídio de Rio Pardo.
Na casa desse jovem, no bairro Ramiz Galvão, em Rio Pardo, a polícia encontrou uma faca suja de sangue. O suspeito, que não estava em casa, foi localizado e preso por volta do meio-dia.
Segundo o delegado Anderson Faturi, o jovem prestou, ao longo da tarde, três depoimentos contraditórios. No primeiro, negou qualquer envolvimento com o assassinato e com o telefone celular. No segundo, disse ter comprado o aparelho de um usuário de drogas. E, no terceiro, acusou outra pessoa de cometer o assassinato, dando, segundo Faturi, detalhes que só poderiam ser conhecidos por alguém que estivesse na cena do crime.
O suspeito, que teve decretada prisão temporária de 30 dias, foi encaminhado ao presídio de Rio Pardo.
O corpo de Marciele foi encontrado em um matagal próximo à travessia que usava como atalho para chegar à escola onde cursava a 7ª série, no dia 17. Ela havia saído pela manhã para ir ao colégio e foi encontrada com a mochila nas costas.
O laudo da necropsia revelou que a adolescente foi atingida com 15 facadas entre a região do peito e o pescoço. Segundo o documento, a garota não sofreu outro tipo de agressão, não foi vítima de crime sexual nem entrou em luta corporal com o assassino. O caso causou comoção na comunidade de Rio Pardo.
O laudo da necropsia revelou que a adolescente foi atingida com 15 facadas entre a região do peito e o pescoço. Segundo o documento, a garota não sofreu outro tipo de agressão, não foi vítima de crime sexual nem entrou em luta corporal com o assassino. O caso causou comoção na comunidade de Rio Pardo.
Fonte: Eduardo Nunes / ZERO HORA
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