Operação contra divulgação de imagens de abuso infantil prendeu 32 pessoas em todo o Brasil
Em apenas um dos mandados de busca cumpridos nesta quinta-feira, em Porto Alegre, na operação contra pornografia infantil na internet, foi apreendida uma coleção de 5.700 fotos e diversos vídeos de crianças em situação de abuso sexual. A Polícia Federal cumpriu 50 mandados de busca em todo o Brasil, que resultaram na apreensão de farto material, entre HDs, computadores, mídias, pendrives e outros acessórios para armazenamento de arquivos digitais, câmeras fotográficas e filmadoras. O balanço da operação DirtyNet foi divulgado no final da tarde e 32 pessoas envolvidas na quadrilha que compartilhava imagens foram presas.
No Rio Grande do Sul foram presas cinco pessoas. As prisões ocorreram ainda no Paraná (3), São Paulo (9), Rio de Janeiro (5), Espírito Santo (1), Ceará (1), Minas Gerais (5), Bahia (1) e Maranhão (2). Uma pessoa segue foragida. As informações repassadas pela Polícia Federal a autoridades estrangeiras resultaram, ainda hoje, em ações de combate à divulgação de pornografia infantil no Reino Unido e na Bósnia e Herzegovina.
A Operação DirtyNet é um desdobramento da operação Caverna do Dragão. As investigações apuraram que a rede era formada por 160 homens, 97 deles do exterior e 63 brasileiros. Os suspeitos compartilhavam material de pornografia infantil em outros 34 países: Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bósnia, Canadá, Chile, Colômbia, Croácia, Emirados Árabes Unidos, Equador, Estados Unidos, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Indonésia, Irã, Holanda, Macedônia, México, Noruega, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Sérvia, Suécia, Tailândia e Venezuela.
Somente usuários cadastrados que recebiam convites e possuíam senha de acesso participavam da rede. Os materiais eram compartilhados em arquivos criptografados, para dificultar a visualização para pessoas de fora. As investigações da PF prosseguirão para de verificar se as imagens eram apenas encaminhadas ou também produzidas pelos membros.
Os suspeitos, valendo-se da suposta condição de anonimato na rede, trocavam milhares de arquivos contendo cenas degradantes de adolescentes, crianças e até bebês em contexto de abuso sexual. A próxima fase da operação é a identificação das vítimas e dos crimes. O material passará pela perícia para comprovar o indício de produção de imagens, ou seja, de abuso e estupro de vulnerável.
No Rio Grande do Sul foram presas cinco pessoas. As prisões ocorreram ainda no Paraná (3), São Paulo (9), Rio de Janeiro (5), Espírito Santo (1), Ceará (1), Minas Gerais (5), Bahia (1) e Maranhão (2). Uma pessoa segue foragida. As informações repassadas pela Polícia Federal a autoridades estrangeiras resultaram, ainda hoje, em ações de combate à divulgação de pornografia infantil no Reino Unido e na Bósnia e Herzegovina.
A Operação DirtyNet é um desdobramento da operação Caverna do Dragão. As investigações apuraram que a rede era formada por 160 homens, 97 deles do exterior e 63 brasileiros. Os suspeitos compartilhavam material de pornografia infantil em outros 34 países: Alemanha, Arábia Saudita, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Bósnia, Canadá, Chile, Colômbia, Croácia, Emirados Árabes Unidos, Equador, Estados Unidos, Filipinas, Finlândia, França, Grécia, Indonésia, Irã, Holanda, Macedônia, México, Noruega, Peru, Polônia, Portugal, Reino Unido, República Tcheca, Rússia, Sérvia, Suécia, Tailândia e Venezuela.
Somente usuários cadastrados que recebiam convites e possuíam senha de acesso participavam da rede. Os materiais eram compartilhados em arquivos criptografados, para dificultar a visualização para pessoas de fora. As investigações da PF prosseguirão para de verificar se as imagens eram apenas encaminhadas ou também produzidas pelos membros.
Os suspeitos, valendo-se da suposta condição de anonimato na rede, trocavam milhares de arquivos contendo cenas degradantes de adolescentes, crianças e até bebês em contexto de abuso sexual. A próxima fase da operação é a identificação das vítimas e dos crimes. O material passará pela perícia para comprovar o indício de produção de imagens, ou seja, de abuso e estupro de vulnerável.
Fonte: Correio do Povo
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