Crime
Promotoria Criminal de Caxias do Sul
A Promotoria de Justiça Criminal de Caxias do Sul protocolou na quinta-feira, 31, denúncia contra um rapaz de 18 anos que matou a namorada, de 15 anos, que estava grávida de oito meses. Gabriel Stanki Subtil responderá processo por homicídio praticado contra Giulia de Oliveira da Silva por motivo torpe, através de meio cruel, asfixia e de recurso que impossibilitou a defesa da vítima e por provocar aborto sem o consentimento da gestante.
O CRIME
De acordo com a denúncia, assinada pela promotora de Justiça Sílvia Regina Becker Pinto, que está substituindo na 1ª Promotoria de Justiça Criminal, o crime ocorreu em 13 de abril deste ano, na Represa do Samuara, no bairro Forqueta. O denunciado premeditou o crime. Com o intuito de conversar com a adolescente, que estava grávida, em princípio, dele, Gabriel foi até o colégio onde ela estudava e a levou, de moto, até a Represa do Samuara. No local, bateu na cabeça da adolescente com um instrumento contundente e a estrangulou com um cordão que usava como cinto. Em seguida, atirou Giulia, desacordada, dentro da represa.
PRISÃO PREVENTIVA
A Delegada de Polícia titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente representou pela decretação da prisão preventiva. A Promotora de Justiça deu parecer favorável ao pedido. “A custódia cautelar do agente se faz necessária para a garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal”, opinou a Promotora.
O CRIME
De acordo com a denúncia, assinada pela promotora de Justiça Sílvia Regina Becker Pinto, que está substituindo na 1ª Promotoria de Justiça Criminal, o crime ocorreu em 13 de abril deste ano, na Represa do Samuara, no bairro Forqueta. O denunciado premeditou o crime. Com o intuito de conversar com a adolescente, que estava grávida, em princípio, dele, Gabriel foi até o colégio onde ela estudava e a levou, de moto, até a Represa do Samuara. No local, bateu na cabeça da adolescente com um instrumento contundente e a estrangulou com um cordão que usava como cinto. Em seguida, atirou Giulia, desacordada, dentro da represa.
PRISÃO PREVENTIVA
A Delegada de Polícia titular da Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente representou pela decretação da prisão preventiva. A Promotora de Justiça deu parecer favorável ao pedido. “A custódia cautelar do agente se faz necessária para a garantia da ordem pública e conveniência da instrução criminal”, opinou a Promotora.
Fonte: Jorn. Celio Romais / Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul
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