Ele invadiu a residência dela na esquina entre as ruas Do Guia Lopes e Sinimbu
Invasor morreu com três tiros no hall do apartamento da mulherFoto: Maicon Damasceno
Uma mulher de 87 anos matou um arrombador que invadiu o apartamento dela, na esquina das ruas Do Guia Lopes e Sinimbu, no Centro de Caxias do Sul. O homem levou três tiros e morreu enquanto era socorrido. A invasão aconteceu por volta das 17h de sábado.
A hipótese da Polícia Civil é de que o arrombador tenha entrado pelos fundos do prédio, após pular do telhado para o poço de luz. A identidade do morto ainda não está confirmada. Supostamente, a intenção dele era furtar objetos da residência.
A mulher entregou um revólver calibre 38 e prestou depoimento à noite no plantão da 2ª Delegacia de Pronto-atendimento (2ª DPPA). Como a princípio o caso se trata de legítima defesa, ela responderá ao inquérito em liberdade. As circunstâncias da morte ainda não estão totalmente esclarecidas.
Segundo familiares da idosa, o homem abriu a janela que dava acesso a uma sala. Naquele momento, a mulher estava sozinha no apartamento e dormia em um dos quartos. O arrombador teria circulado por alguns minutos na moradia. Em seguida, ele entrou no quarto e acordou a idosa. O invasor tentou acalmá-la e deixou o quarto pouco depois.
— Só me pedia para ficar calma. Não entendi o que estava acontecendo — relatou a mulher.
O homem continuou caminhando pelo apartamento. Assustada e sonolenta, a mulher levantou, pegou um revólver no roupeiro e seguiu o arrombador. O homem já havia aberto a porta da sala e tentava destrancar um portão que separa o hall do apartamento das escadas.
A hipótese é de que o homem pretendia fugir com os bens da idosa pela portaria do prédio. Ao perceber a mulher por perto, o arrombador teria tentado atacá-la. A idosa reagiu e atirou contra o peito do invasor. O homem caiu e, mesmo ferido, tentou investir contra ela. A mulher atirou mais duas vezes na perna dele. Apavorada, ela se refugiou na moradia e telefonou para familiares.
A Brigada Militar (BM) foi acionada em seguida. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) tentou reanimar o arrombador, mas ele não resistiu. Peritos encontraram uma faca e um molho de chaves da moradia nas mãos do invasor. Ele não portava documentos.
O revólver era mantido no apartamento como herança de família e estava municiado. Parentes da idosa afirmam que ela nunca havia usado a arma.
A hipótese da Polícia Civil é de que o arrombador tenha entrado pelos fundos do prédio, após pular do telhado para o poço de luz. A identidade do morto ainda não está confirmada. Supostamente, a intenção dele era furtar objetos da residência.
A mulher entregou um revólver calibre 38 e prestou depoimento à noite no plantão da 2ª Delegacia de Pronto-atendimento (2ª DPPA). Como a princípio o caso se trata de legítima defesa, ela responderá ao inquérito em liberdade. As circunstâncias da morte ainda não estão totalmente esclarecidas.
Segundo familiares da idosa, o homem abriu a janela que dava acesso a uma sala. Naquele momento, a mulher estava sozinha no apartamento e dormia em um dos quartos. O arrombador teria circulado por alguns minutos na moradia. Em seguida, ele entrou no quarto e acordou a idosa. O invasor tentou acalmá-la e deixou o quarto pouco depois.
— Só me pedia para ficar calma. Não entendi o que estava acontecendo — relatou a mulher.
O homem continuou caminhando pelo apartamento. Assustada e sonolenta, a mulher levantou, pegou um revólver no roupeiro e seguiu o arrombador. O homem já havia aberto a porta da sala e tentava destrancar um portão que separa o hall do apartamento das escadas.
A hipótese é de que o homem pretendia fugir com os bens da idosa pela portaria do prédio. Ao perceber a mulher por perto, o arrombador teria tentado atacá-la. A idosa reagiu e atirou contra o peito do invasor. O homem caiu e, mesmo ferido, tentou investir contra ela. A mulher atirou mais duas vezes na perna dele. Apavorada, ela se refugiou na moradia e telefonou para familiares.
A Brigada Militar (BM) foi acionada em seguida. Uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) tentou reanimar o arrombador, mas ele não resistiu. Peritos encontraram uma faca e um molho de chaves da moradia nas mãos do invasor. Ele não portava documentos.
O revólver era mantido no apartamento como herança de família e estava municiado. Parentes da idosa afirmam que ela nunca havia usado a arma.
Fonte: PIONEIRO
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