Na propriedade de Luís Henrique Bordin, em Barra do Santo Cristo, interior de Porto Mauá, 100% dos animais foram vacinados. O produtor de 20 anos possui 220 animais e se diz consciente de que não vale a pena dar margem à doença.
_ Vacinar é o melhor caminho para evitar a perda econômica. Compramos a vacina e sempre aplicamos em todos os animais de acordo com o calendário_comenta Bordin.
A Secretaria Estadual de Agricultura de Santa Rosa começou sua fiscalização por Porto Mauá, na fronteira com a Argentina. No município, a cerca de 600km do foco da doença no Paraguai, foram montadas barreiras policiais e fiscalizadas propriedades rurais.
Para realizar o trabalho de vigilância ativa nos 21 municípios da região, com montagem de barreiras em estradas, vistoria a propriedades de risco e ações de vigilância sanitária, a equipe de Santa Rosa recebe reforço de fiscais de Osório e Cacequi.
Com a listagem das propriedades inadimplentes com a vacinação, a equipe da Secretaria Estadual de Agricultura fará visitas a esses lugares para a classificação e contagem de animais. Na região, cerca de 2% dos animais não foram vacinados.
_Se o produtor não conseguir comprovar a procedência de algum dos animais, ele fica como fiel depositário e o animal é recolhido _ explica o médico veterinário da Secretaria Estadual de Agricultura, regional de Santa Rosa, Robson Garagorry.
O novo foco
O foco da doença foi constatado na fazenda Gustavo Trugger, localizada no distrito de Piri Pukú, na periferia de San Pedro, a cerca de 340km da capital Assunção. O estabelecimento fica a
Fonte: Deise Froelich / clicRBS Noroeste Missões
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