Armamento pesado foi encontrado no dia da
Operação
Em sentença prolatada no último dia 22, o Poder
Judiciário na comarca de Soledade julgou inteiramente procedente a denúncia
oferecida em junho de 2016 pelo Ministério Público contra integrantes da maior
quadrilha de assalto a bancos do Estado. Foram condenados a penas entre 20 e 26
anos de reclusão os réus Diego de Carvalho Fontinel, Fabiano Bueno, Jonatha
Rosa da Cruz, Julio Cezar da Costa, Leandro de Carvalho Fontinel, Leandro
Martins Borchartt e Luciano Bischof Comper. Todos cumprem pena na Penitenciária
de Alta Segurança de Charqueadas (Pasc).
A condenação se deu pelos crimes de organização criminosa armada, receptações, adulterações de sinais identificadores de veículos, portes ilegais de armas de fogo e portes ilegais de explosivos.
Para praticar os crimes, os sete denunciados, associados a um dos maiores assaltantes de bancos do Estado (morto no confronto com a polícia), instalaram QG em um sítio localizado na cidade de Mormaço e, de lá, planejaram e executaram assaltos a bancos e a carros fortes, voltando ao local onde armazenavam armas de grosso calibre, explosivos e carros roubados.
A partir de investigações da Polícia Civil, foi deflagrada operação em 07 de fevereiro do ano passado, que culminou na morte do líder da organização criminosa e na prisão dos denunciados. Foram apreendidos, no local, toucas ninja, máscaras cirúrgicas, coletes balísticos, barras de ferro, dois automóveis e farta quantidade de explosivos, além de três fuzis AR-15, um fuzil AK-47, um fuzil FAL-7.62, espingardas e pistolas .9mm.
A instrução do processo contou com estratégia especial de segurança no Fórum de Soledade, com atuação do BOE e dos serviços de Inteligência e Segurança Institucional do Poder Judiciário. Atuou no processo, desde o início, o Promotor de Justiça Bill Jerônimo Scherer.
A condenação se deu pelos crimes de organização criminosa armada, receptações, adulterações de sinais identificadores de veículos, portes ilegais de armas de fogo e portes ilegais de explosivos.
Para praticar os crimes, os sete denunciados, associados a um dos maiores assaltantes de bancos do Estado (morto no confronto com a polícia), instalaram QG em um sítio localizado na cidade de Mormaço e, de lá, planejaram e executaram assaltos a bancos e a carros fortes, voltando ao local onde armazenavam armas de grosso calibre, explosivos e carros roubados.
A partir de investigações da Polícia Civil, foi deflagrada operação em 07 de fevereiro do ano passado, que culminou na morte do líder da organização criminosa e na prisão dos denunciados. Foram apreendidos, no local, toucas ninja, máscaras cirúrgicas, coletes balísticos, barras de ferro, dois automóveis e farta quantidade de explosivos, além de três fuzis AR-15, um fuzil AK-47, um fuzil FAL-7.62, espingardas e pistolas .9mm.
A instrução do processo contou com estratégia especial de segurança no Fórum de Soledade, com atuação do BOE e dos serviços de Inteligência e Segurança Institucional do Poder Judiciário. Atuou no processo, desde o início, o Promotor de Justiça Bill Jerônimo Scherer.
Fonte: Agência de Notícias | Ministério
Público do Estado do Rio Grande do Sul
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