Sequestro de
valores foi garantia para pagamento de parcela atrasada da dívida com União
Secretária da Fazenda do Rio Grande do Sul confirmou
desbloqueio das contas
Foto: Juliana de Mirranda Villeroy / Piratini /
Divulgação / CP
*Com informações do repórter Samuel Vettori
A Secretária da Fazenda do Rio Grande do Sul confirmou na tarde desta quinta-feira que o Estado teve as contas desbloqueadas pela União. O bloqueio ocorreu por conta da decisão de José Ivo Sartori de não pagar a parcela da dívida para pagar os salários dos servidores relativos ao mês de julho.
Com o desbloqueio, os valores de vale alimentação de servidores estaduais já foram repassados. Não está definido o quando será repassado para a saúde. Repasses para o transporte escolar, por exemplo, ficarão pendentes. O Estado vai guardar recursos para pagar a próxima folha.
O sequestro de valores foi garantia para o Palácio Piratini quitar a dívida atrasada de julho. A parcela atrasada foi de cerca de R$ 263,9 milhões. Durante o período, desde o último dia 11 até hoje, o governo estadual ficou impedido de repassar recursos inclusive a prefeituras e a fornecedores, assim como pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor (RPVs).
A Secretária da Fazenda do Rio Grande do Sul confirmou na tarde desta quinta-feira que o Estado teve as contas desbloqueadas pela União. O bloqueio ocorreu por conta da decisão de José Ivo Sartori de não pagar a parcela da dívida para pagar os salários dos servidores relativos ao mês de julho.
Com o desbloqueio, os valores de vale alimentação de servidores estaduais já foram repassados. Não está definido o quando será repassado para a saúde. Repasses para o transporte escolar, por exemplo, ficarão pendentes. O Estado vai guardar recursos para pagar a próxima folha.
O sequestro de valores foi garantia para o Palácio Piratini quitar a dívida atrasada de julho. A parcela atrasada foi de cerca de R$ 263,9 milhões. Durante o período, desde o último dia 11 até hoje, o governo estadual ficou impedido de repassar recursos inclusive a prefeituras e a fornecedores, assim como pagamento de precatórios e requisições de pequeno valor (RPVs).
Fonte: Correio do
Povo e Rádio Guaíba
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