Novo técnico
prometeu blindar o meia D`Alessandro
Argel foi apresentando no Inter | Foto: André
Ávila
Para o bem ou para o mal, uma nova era começa
nesta sexta-feira no Beira-Rio. O técnico Argel concedeu nesta sexta-feira sua
primeira entrevista coletiva como técnico do Inter. Altamente motivado pelo
desafio, o treinador garantiu presença na casamata no duelo contra o Cruzeiro
neste domingo e disse que não tem tempo a perder.
"Não gosto muito quando o profissional é contratado e pede um tempo para assumir o time. Já enfrentei o time do Inter neste Brasileirão e os jogadores já conhecem o nosso jeito de trabalhar. Estarei no banco contra o Cruzeiro, até porque vivo o futebol 24 horas por dia. Quando você vem para o clube, você tem que vir de corpo alma", disse Argel.
Sem demora, Argel já estabeleceu a principal meta do seu começo de trabalho no Inter. "Queremos colocar um time comprometido com a instituição, com muita seriedade e profissionalismo, até porque o futebol moderno pede isso. A nossa intenção é resgatar aquela agressividade e competitividade dentro de campo. É isso que está fazendo diferença no futebol", avisou.
Argel encerrou um processo polêmico que marcou o período de Diego Aguirre no Colorado: o rodízio de jogadores. "Não sou adepto ao rodízio. Vamos fazer o simples. Definimos o time e colocamos pra jogar", afirmou. "O torcedor tem que ter na ponta da língua o time do Internacional. Quando isso acontece, é sinal que o trabalho está sendo bem feito", acrescentou.
Argel prometeu um time competivo e copeiro. E, se existia alguma rixa de confrontos passados com o meia D'Alessandro, ela foi deixada para trás. O treinador fez questão de valorizar a importância do capitão. "É um jogador de confiança. Eu conto com o D'Ale. Gosto do estilo e do caráter dele. Eu tinha este perfil quando era jogador", lembrou. E o novo técnico foi além. Garantiu que vai proteger o jogador argentino. "Sempre em cima do D'Ale há uma cobrança maior. Chegou o comandante para blindar ele".
Atenção às categorias de base e o descarte dos três zagueiros
Entre as características de trabalho elencadas por Argel na coletiva, o treinador citou o fato de dar muita atenção às categorias de base. "Costumo dar muita atenção aos garotos porque um dia eu fui jovem, um dia eu tive 17 anos", completou.
Além disso, Argel garantiu que não pretende usar um esquema com três zagueiros e descartou o esquema 4-3-2-1, usado de forma regular por Aguirre. "Vocês podem ter certeza que não vão me ver com três zagueiros. Não quero confundir a cabeça dos jogadores. O 4-3-2-1 é uma formação muito faceira e de começo não penso em usar. Acredito que o 4-4-2 é mais equilibrado e te dá mais chance de variação, com atacantes velocistas ou um centroavante de área", explicou.
"Não gosto muito quando o profissional é contratado e pede um tempo para assumir o time. Já enfrentei o time do Inter neste Brasileirão e os jogadores já conhecem o nosso jeito de trabalhar. Estarei no banco contra o Cruzeiro, até porque vivo o futebol 24 horas por dia. Quando você vem para o clube, você tem que vir de corpo alma", disse Argel.
Sem demora, Argel já estabeleceu a principal meta do seu começo de trabalho no Inter. "Queremos colocar um time comprometido com a instituição, com muita seriedade e profissionalismo, até porque o futebol moderno pede isso. A nossa intenção é resgatar aquela agressividade e competitividade dentro de campo. É isso que está fazendo diferença no futebol", avisou.
Argel encerrou um processo polêmico que marcou o período de Diego Aguirre no Colorado: o rodízio de jogadores. "Não sou adepto ao rodízio. Vamos fazer o simples. Definimos o time e colocamos pra jogar", afirmou. "O torcedor tem que ter na ponta da língua o time do Internacional. Quando isso acontece, é sinal que o trabalho está sendo bem feito", acrescentou.
Argel prometeu um time competivo e copeiro. E, se existia alguma rixa de confrontos passados com o meia D'Alessandro, ela foi deixada para trás. O treinador fez questão de valorizar a importância do capitão. "É um jogador de confiança. Eu conto com o D'Ale. Gosto do estilo e do caráter dele. Eu tinha este perfil quando era jogador", lembrou. E o novo técnico foi além. Garantiu que vai proteger o jogador argentino. "Sempre em cima do D'Ale há uma cobrança maior. Chegou o comandante para blindar ele".
Atenção às categorias de base e o descarte dos três zagueiros
Entre as características de trabalho elencadas por Argel na coletiva, o treinador citou o fato de dar muita atenção às categorias de base. "Costumo dar muita atenção aos garotos porque um dia eu fui jovem, um dia eu tive 17 anos", completou.
Além disso, Argel garantiu que não pretende usar um esquema com três zagueiros e descartou o esquema 4-3-2-1, usado de forma regular por Aguirre. "Vocês podem ter certeza que não vão me ver com três zagueiros. Não quero confundir a cabeça dos jogadores. O 4-3-2-1 é uma formação muito faceira e de começo não penso em usar. Acredito que o 4-4-2 é mais equilibrado e te dá mais chance de variação, com atacantes velocistas ou um centroavante de área", explicou.
Luiz Felipe Mello
Correio do Povo
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